Andarilho de meu corpo
Zaidylove(Tradução Mário Faccioni)
Quando nas noites te tenho
cavalgando em meu corpo
cavaleiro andante de meus sonhos
te sinto e não quero te desejar
deixa-me em tuas entranhas
incrustar-me, acalma-me com teus beijos
enlouquece-me com tua pele
enche-me de teu néctar
por todo meu corpo
doce e sedento
e não deixes jamais este coração
que te ama com loucura e desespero.
Este espaço é voltado para coletânea de poemas sensuais ou eróticos, que são extraídos de livros, revistas, sites na internet, contribuições dos usuários e não possui controle de créditos e copyright. Qualquer violação de direito autoral deve ser comunicada para que o texto seja retirado de imediato! O meu intúito com o Blog é divugar a poesia, e alimentar a alma.
Teu corpo
Teu corpo de mulher
Yago(Tradução Mário Faccioni)
Corpo de mulher
brancas colinas, coxas brancas
assim o mundo te vê
em tua atitude de entrega.
Meu corpo de lobo
selvagem te amava
e faz soltar o grito
do fundo da terra.
Fui só como um túnel
de mim fugiam os pássaros
em mim a noite entrava
sua invasão poderosa.
Para sobreviver te forjei
como uma arma
como uma flecha em meu arco
como uma pedra em minha funda.
Mas cada hora
que passa mais te amo
teu corpo de pele macia
ávida e firme.
!Ah, as formas de teus seios!
!Ah, os olhos de ausência!
!Ah, as rosas de teu púbis!
!Ah, tua voz lenta e triste!
Corpo de mulher, minha
persistirei em teu desejo
minha sede, minha ânsia sem limite
meu caminho indeciso.
Obscuras causas
onde a sede eterna segue
e a fadiga segue
e a dor infinita...
Yago(Tradução Mário Faccioni)
Corpo de mulher
brancas colinas, coxas brancas
assim o mundo te vê
em tua atitude de entrega.
Meu corpo de lobo
selvagem te amava
e faz soltar o grito
do fundo da terra.
Fui só como um túnel
de mim fugiam os pássaros
em mim a noite entrava
sua invasão poderosa.
Para sobreviver te forjei
como uma arma
como uma flecha em meu arco
como uma pedra em minha funda.
Mas cada hora
que passa mais te amo
teu corpo de pele macia
ávida e firme.
!Ah, as formas de teus seios!
!Ah, os olhos de ausência!
!Ah, as rosas de teu púbis!
!Ah, tua voz lenta e triste!
Corpo de mulher, minha
persistirei em teu desejo
minha sede, minha ânsia sem limite
meu caminho indeciso.
Obscuras causas
onde a sede eterna segue
e a fadiga segue
e a dor infinita...
Pele de mar
Pele de mar
Sagitaria del mar(Adaptação Mário Faccioni)
Minha pele de mar,
com sabor de sal,
não se oculta,
não ensina
meu corpo sedento de amor,
deslizas entre minhas pernas
com apenas un toque,
tua mão para
no lugar exato,
por tras de um sorriso de prazer
me amas um momento.
Sagitaria del mar(Adaptação Mário Faccioni)
Minha pele de mar,
com sabor de sal,
não se oculta,
não ensina
meu corpo sedento de amor,
deslizas entre minhas pernas
com apenas un toque,
tua mão para
no lugar exato,
por tras de um sorriso de prazer
me amas um momento.
100 beijos em teu corpo
100 beijos em teu corpo
Luis Hernandez(Tradução Mário Faccioni)
Desejo beijar-te no sorriso,
de teu rosto...de teu corpo...
de tuas pernas
Dar cem beijos no teu corpo...
passear desde teu charmoso pescoço
baixar lentamente até teu peito
e escalar as montanhas de meus anseios
Procurar em teu umbigo a resposta
de minhas sensações, meu erotismo
minhas noites em claro...
Baixar de repente a teus tornozelos
buscar em tua formo a silhueta
de meu coração desenfreado
Morder cada dedo de teus pés
um a um, dez...cem...
estar em silencio em teus pés
beijar-te as pernas por tudo
Chegar a onde teu corpo me funde
me absorve e me converte em teu
chegar dentro de ti... escapar
em busca de tua alma que é minha dona.
Luis Hernandez(Tradução Mário Faccioni)
Desejo beijar-te no sorriso,
de teu rosto...de teu corpo...
de tuas pernas
Dar cem beijos no teu corpo...
passear desde teu charmoso pescoço
baixar lentamente até teu peito
e escalar as montanhas de meus anseios
Procurar em teu umbigo a resposta
de minhas sensações, meu erotismo
minhas noites em claro...
Baixar de repente a teus tornozelos
buscar em tua formo a silhueta
de meu coração desenfreado
Morder cada dedo de teus pés
um a um, dez...cem...
estar em silencio em teus pés
beijar-te as pernas por tudo
Chegar a onde teu corpo me funde
me absorve e me converte em teu
chegar dentro de ti... escapar
em busca de tua alma que é minha dona.
Derramado
Derramado
Ricardo Leon De las Salas Mier(Tradução Mário Faccioni)
Gatinha
quando a vejo vir
abalam minhas estruturas
desmorona meu castelo
de palavras
que eu havia construído
para você.
Fico mudo
me turva o pensamento
e somente este nervoso sorriso
se apropria de meus lábios.
Resseca os lábios que anseiam
te encher de beijos
úmidos e furtivos
fogosos e inquietantes beijos
como esta pele
que já está ardendo por você.
Gatinha
eu sei que tu
é o antídoto natural
a minha desventura.
Sei que quando me olhas
em seus olhos brilham
as fugazes estrelas
que podem redimir esta luxuria.
Eu sei
que assim como você caminha
todo garbo e doçura
assim como mexe
teu quadril ao andar
assim como exibe
seus saborosos e redondos frutos
ao olhar tentador
assim cheia de esplendor
e desinibida
deve ser você
para o amor.
Gatinha...
Já me derramo
em versos
por você!
Ricardo Leon De las Salas Mier(Tradução Mário Faccioni)
Gatinha
quando a vejo vir
abalam minhas estruturas
desmorona meu castelo
de palavras
que eu havia construído
para você.
Fico mudo
me turva o pensamento
e somente este nervoso sorriso
se apropria de meus lábios.
Resseca os lábios que anseiam
te encher de beijos
úmidos e furtivos
fogosos e inquietantes beijos
como esta pele
que já está ardendo por você.
Gatinha
eu sei que tu
é o antídoto natural
a minha desventura.
Sei que quando me olhas
em seus olhos brilham
as fugazes estrelas
que podem redimir esta luxuria.
Eu sei
que assim como você caminha
todo garbo e doçura
assim como mexe
teu quadril ao andar
assim como exibe
seus saborosos e redondos frutos
ao olhar tentador
assim cheia de esplendor
e desinibida
deve ser você
para o amor.
Gatinha...
Já me derramo
em versos
por você!
Sentir
Te sentindo perto
Danea(Adaptação Mário Faccioni)
Ritual quase mágico ao seu fim chegou
eu a teu lado...você ao meu lado
os dois tranqüilos...
Em um leito de pétalas de rosas
em um leito com cheiro a sexo
em um leito de lençóis suados
em um leito com cheiro de amor
em um leito onde você e eu
compreendemos o que é amar
Minha língua buscara teu sexo ardente
e tua boca buscara meu sexo eloqüente
Minha dívida prometida
aqui deixei
a tu lado...
espero que tenhas gostado
escrever poesia eu não sei
esse talento me foi negado
Danea(Adaptação Mário Faccioni)
Ritual quase mágico ao seu fim chegou
eu a teu lado...você ao meu lado
os dois tranqüilos...
Em um leito de pétalas de rosas
em um leito com cheiro a sexo
em um leito de lençóis suados
em um leito com cheiro de amor
em um leito onde você e eu
compreendemos o que é amar
Minha língua buscara teu sexo ardente
e tua boca buscara meu sexo eloqüente
Minha dívida prometida
aqui deixei
a tu lado...
espero que tenhas gostado
escrever poesia eu não sei
esse talento me foi negado
Avassalante
Avassalante paixão
Karla G.(Tradução Mário Faccioni)
O te ter tão perto de meu corpo,
enlouqueceu meus sentidos,
somente desejava fazer amor,
no espaço sideral da paixão,
foi uma noite incrivelmente charmosa,
envolta na pele do desejo
e no berço de nossas ânsias loucas.
Calar nossos impetuosos gemidos foi difícil,
era tão intensa nossa paixão,
que rompiam o silencio,
nossos sussurros de amor,
o desejo nos enlouqueceu, o prazer nos embriagou
e embriagados de amor, nos entregamos você e eu.
Despertou o amanhecer em teus braços,
o canto dos pássaros e o sorriso do sol,
o suave toque tocou os cristais de minha janela,
enquanto sentia a delicia
de tua pele nua, grudada na minha, criando carícias,
trazendo teus sonhos e você nos braços de Morfeo dormias.
Com preguiça e um sorriso em teu rosto despertaste,
pousando tua boca em meus lábios,
cavalgando percorreste o campo
de minha intimidade, passaram por nossas mãos uma tropa
de caricias, os desejos nos devoraram e voltamos
a amar como a primeira vez, no silencio do amanhecer.
Te despediste com a ternura de um, "Te Amo", levando
meus beijos em teus lábios, minhas caricias impregnadas
na tua pele e levando meu cheiro na tua alma,
e a sua ficou impregnada em meu ser,
desejando passar as horas,
para voltarmos a nos querer, sempre, como a primeira vez.
Karla G.(Tradução Mário Faccioni)
O te ter tão perto de meu corpo,
enlouqueceu meus sentidos,
somente desejava fazer amor,
no espaço sideral da paixão,
foi uma noite incrivelmente charmosa,
envolta na pele do desejo
e no berço de nossas ânsias loucas.
Calar nossos impetuosos gemidos foi difícil,
era tão intensa nossa paixão,
que rompiam o silencio,
nossos sussurros de amor,
o desejo nos enlouqueceu, o prazer nos embriagou
e embriagados de amor, nos entregamos você e eu.
Despertou o amanhecer em teus braços,
o canto dos pássaros e o sorriso do sol,
o suave toque tocou os cristais de minha janela,
enquanto sentia a delicia
de tua pele nua, grudada na minha, criando carícias,
trazendo teus sonhos e você nos braços de Morfeo dormias.
Com preguiça e um sorriso em teu rosto despertaste,
pousando tua boca em meus lábios,
cavalgando percorreste o campo
de minha intimidade, passaram por nossas mãos uma tropa
de caricias, os desejos nos devoraram e voltamos
a amar como a primeira vez, no silencio do amanhecer.
Te despediste com a ternura de um, "Te Amo", levando
meus beijos em teus lábios, minhas caricias impregnadas
na tua pele e levando meu cheiro na tua alma,
e a sua ficou impregnada em meu ser,
desejando passar as horas,
para voltarmos a nos querer, sempre, como a primeira vez.
Pele
Outra pele em tua pele
Ricardo Leon De las Salas Mier(Tradução Mário Faccioni)
Hoje
meus rios
voltaram a transbordar.
E ainda que foram
seus afluentes -vizinho-
quem lhe acrescentaram
seu volume,
sua terra fértil
no gozo de suas águas.
Outras mãos
redirecionaram
o antigo curso
e ofereceram seu mar
como oferenda de amor.
Outro corpo
se banhou nu em tua margens
no vai e vem das ondas
que por você
clamam copiosamente.
Outra pele
outros lábios
outra boca
beberam desta fonte
erguida por você.
Ricardo Leon De las Salas Mier(Tradução Mário Faccioni)
Hoje
meus rios
voltaram a transbordar.
E ainda que foram
seus afluentes -vizinho-
quem lhe acrescentaram
seu volume,
sua terra fértil
no gozo de suas águas.
Outras mãos
redirecionaram
o antigo curso
e ofereceram seu mar
como oferenda de amor.
Outro corpo
se banhou nu em tua margens
no vai e vem das ondas
que por você
clamam copiosamente.
Outra pele
outros lábios
outra boca
beberam desta fonte
erguida por você.
Fantasias
Fantasias
Mário Faccioni
A noite é escura e ninguém sabe disso,
mas não pensarei em ti,
não, que logo me sinto culpado,
você não sonha comigo,
não tenho direito a sonhar contigo,
então serei apenas um personagem.
Alguém que me obrigue, e eu serei seguro,
e assim serei inocente, o que teme,
e que o sonho comece, mas com ternura.
Ou também pode ser agitado,
que tenha no fundo bons momentos,
que mais tarde se torne realidade.
Porque a historia não acaba
quando acaba o toque,
a historia segue adiante,
e pode ser algo trágico,
podes cair lagrimas...,
e me pode doer o peito de tristeza
de querer e não ter você.
também posso dormir tranqüilo
em um abraço imaginário.
Sentir você comigo, tua respiração
calafrios e arrepiar em meu corpo
mas de nada disso sabes.
Meu corpo nessa noite é virgem mas pecador,
por te querer e não ter e sempre sonhar.
Mário Faccioni
A noite é escura e ninguém sabe disso,
mas não pensarei em ti,
não, que logo me sinto culpado,
você não sonha comigo,
não tenho direito a sonhar contigo,
então serei apenas um personagem.
Alguém que me obrigue, e eu serei seguro,
e assim serei inocente, o que teme,
e que o sonho comece, mas com ternura.
Ou também pode ser agitado,
que tenha no fundo bons momentos,
que mais tarde se torne realidade.
Porque a historia não acaba
quando acaba o toque,
a historia segue adiante,
e pode ser algo trágico,
podes cair lagrimas...,
e me pode doer o peito de tristeza
de querer e não ter você.
também posso dormir tranqüilo
em um abraço imaginário.
Sentir você comigo, tua respiração
calafrios e arrepiar em meu corpo
mas de nada disso sabes.
Meu corpo nessa noite é virgem mas pecador,
por te querer e não ter e sempre sonhar.
Quente
Sangue Quente
Marilene Martins Vieira
Música que me envolve
e me acorda de meu sono profundo...
Me sinto viva, intensa,
pronta pra recomeçar...
Noite...que incrível ingrediente tens
que me causa tamanho furor?
Estou aqui trocando
as vestes por seda negra
Penteando os cabelos
que me caem pelos ombros...
E sentindo meu sangue ferver
a cada pensamento que me invade
Seu suor, meus gemidos,
sua alma entregue em brinde de taças!
Marilene Martins Vieira
Música que me envolve
e me acorda de meu sono profundo...
Me sinto viva, intensa,
pronta pra recomeçar...
Noite...que incrível ingrediente tens
que me causa tamanho furor?
Estou aqui trocando
as vestes por seda negra
Penteando os cabelos
que me caem pelos ombros...
E sentindo meu sangue ferver
a cada pensamento que me invade
Seu suor, meus gemidos,
sua alma entregue em brinde de taças!
Abraços
Abraços,um poema do futuro
Marilene Martins Vieira
Passei a vida sentindo que me faltava algo
Sem nunca vislumbrar o que de fato me faltava...
Hoje sei que me faltavam teus abraços, teu cheiro...
A perfeita sincronia de nossos pensamentos, desejos e sonhos...
Energia que revigora minha alma cansada
Rasgada pelos maus tratos de outros senhores...
Traz de volta minha força, meu sorriso tranqüilo
Acalma meu coração e protege meu corpo com teu calor, teu carinho!
Marilene Martins Vieira
Passei a vida sentindo que me faltava algo
Sem nunca vislumbrar o que de fato me faltava...
Hoje sei que me faltavam teus abraços, teu cheiro...
A perfeita sincronia de nossos pensamentos, desejos e sonhos...
Energia que revigora minha alma cansada
Rasgada pelos maus tratos de outros senhores...
Traz de volta minha força, meu sorriso tranqüilo
Acalma meu coração e protege meu corpo com teu calor, teu carinho!
Corpo
Teu corpo, minha ilha
Lia DeMer(Tradução Mário Faccioni)
Sobrevôo a ilha de teu corpo
quando tranqüila e nua dormes,
no verão da sombra de minha rochas
onde a luz passa suave e cálida,
como uma cortina de cores tênues.
Te observo como ilha aí perdida
tua silhueta de gata preguiçosa
e observo teus vales e colinas colocadas
como uma terra de forma caprichosa.
Percorro teus caminhos vigiados
descubro o ponto que bate em tua garganta,
olho de tua nuca o suave vale claro
e o rítmico sobe e desce de teu peito.
Nas montanhas desse bater me detenho,
nos morenos mamilos eriçados
que desejo morder muito lentamente,
notando seu sabor açucarado.
Vejo em teu cabelo a selva misteriosa
onde me perco entre teus aromas,
e ao sair deslizo por tuas costas
até uma duna redonda e poderosa.
Me arrasto sobre tuas coxas e quadril
descendo as encostas perfumadas,
caindo em um oásis de palmeiras
entro em lugares não explorados.
Minhas mãos como gaivotas sobrevoam
o dourado deserto de teu ventre,
e tuas pernas se enroscam
como o abraço mortal da serpente.
Ao fim naufrago de tanto paraíso
caio entre teus braços que me agarram,
e empurram minha boca até teu púbis
fazendo chegar a tua fonte de prazer.
E amarrado na praia do deserto
procuro p navio para que venhas me resgatar,
desta ilha onde estou cativo
e é seu sonho que começa...a desnudar-me.
Lia DeMer(Tradução Mário Faccioni)
Sobrevôo a ilha de teu corpo
quando tranqüila e nua dormes,
no verão da sombra de minha rochas
onde a luz passa suave e cálida,
como uma cortina de cores tênues.
Te observo como ilha aí perdida
tua silhueta de gata preguiçosa
e observo teus vales e colinas colocadas
como uma terra de forma caprichosa.
Percorro teus caminhos vigiados
descubro o ponto que bate em tua garganta,
olho de tua nuca o suave vale claro
e o rítmico sobe e desce de teu peito.
Nas montanhas desse bater me detenho,
nos morenos mamilos eriçados
que desejo morder muito lentamente,
notando seu sabor açucarado.
Vejo em teu cabelo a selva misteriosa
onde me perco entre teus aromas,
e ao sair deslizo por tuas costas
até uma duna redonda e poderosa.
Me arrasto sobre tuas coxas e quadril
descendo as encostas perfumadas,
caindo em um oásis de palmeiras
entro em lugares não explorados.
Minhas mãos como gaivotas sobrevoam
o dourado deserto de teu ventre,
e tuas pernas se enroscam
como o abraço mortal da serpente.
Ao fim naufrago de tanto paraíso
caio entre teus braços que me agarram,
e empurram minha boca até teu púbis
fazendo chegar a tua fonte de prazer.
E amarrado na praia do deserto
procuro p navio para que venhas me resgatar,
desta ilha onde estou cativo
e é seu sonho que começa...a desnudar-me.
Cama
Em tua cama
Jal(Tradução Mário Faccioni)
Em tua cama tácito espero,
querendo cruzar a linha
mais fina de teu coração,
deslizo dentro do lençol
numa ação suicida, verdadeira apneia,
como alguém sem respiração.
Tocando com dedos suaves
fazendo o que as aves
buscando em cada canto,
encontrar o fruto proibido,
você sorriu, me chamando, patife
descarado, te tiro
a roupa intima molhada.
Teu ventre nu sente frio
quando recupero a respiração,
imitando o desejo guloso
daquele urso que uma colméia roubou.
Teu corpo perde toda proporção,
se retorce, se agita, gritas,
gritas palavras obscenas,
suplicas, me desejas... só imaginação...
Jal(Tradução Mário Faccioni)
Em tua cama tácito espero,
querendo cruzar a linha
mais fina de teu coração,
deslizo dentro do lençol
numa ação suicida, verdadeira apneia,
como alguém sem respiração.
Tocando com dedos suaves
fazendo o que as aves
buscando em cada canto,
encontrar o fruto proibido,
você sorriu, me chamando, patife
descarado, te tiro
a roupa intima molhada.
Teu ventre nu sente frio
quando recupero a respiração,
imitando o desejo guloso
daquele urso que uma colméia roubou.
Teu corpo perde toda proporção,
se retorce, se agita, gritas,
gritas palavras obscenas,
suplicas, me desejas... só imaginação...
Clandestinos
Clandestinos
Ricardo Leon De las Salas Mier(Tradução Mário Faccioni)
Nossos corpos prófugos
na clandestinidade
deste quarto
de hotel barato,
como gladiadores indomáveis
que se atropelam na arena,
como pássaros de fogo
em uma jaula de papel,
vencem
em cada embate
os terrores da cotidianidade,
frios e lacerantes monstros
que tentam com o fim
o único e real momento
em que sem lugar a duvidas
somos clones
de nossa própria liberdade.
Liberdade que me submete a teu corpo
como poro a pele.
Ricardo Leon De las Salas Mier(Tradução Mário Faccioni)
Nossos corpos prófugos
na clandestinidade
deste quarto
de hotel barato,
como gladiadores indomáveis
que se atropelam na arena,
como pássaros de fogo
em uma jaula de papel,
vencem
em cada embate
os terrores da cotidianidade,
frios e lacerantes monstros
que tentam com o fim
o único e real momento
em que sem lugar a duvidas
somos clones
de nossa própria liberdade.
Liberdade que me submete a teu corpo
como poro a pele.
Mar
Mar de teu desejo
Dasalshasa(Tradução Mário Faccioni)
Quero afogar-me no mar de teu desejo
Sufocando-me na corrida até você
minha sublime e doce embriagues.
Quero que meu acorde e melodia
Ignore as sentenças se cobrindo de amor.
Se superas minha devoção
Farias de mim teu admirador eterno
Permitirias desejar teu sabor
E te cobrir com meus beijos
Minha rosa nua
Escutarias o ritmo de meu sangue
Laborioso e prolongado
Bendito impulso de meu sangue
Já não posso com a batida de meu peito
Me de calma para a sede de ti
Que eu elevarei no profundo
O que guardo no meu coração
Entornando a este amor
Este amor que me consome
E ocupa a redoma de meus sonhos.
Dasalshasa(Tradução Mário Faccioni)
Quero afogar-me no mar de teu desejo
Sufocando-me na corrida até você
minha sublime e doce embriagues.
Quero que meu acorde e melodia
Ignore as sentenças se cobrindo de amor.
Se superas minha devoção
Farias de mim teu admirador eterno
Permitirias desejar teu sabor
E te cobrir com meus beijos
Minha rosa nua
Escutarias o ritmo de meu sangue
Laborioso e prolongado
Bendito impulso de meu sangue
Já não posso com a batida de meu peito
Me de calma para a sede de ti
Que eu elevarei no profundo
O que guardo no meu coração
Entornando a este amor
Este amor que me consome
E ocupa a redoma de meus sonhos.
Amantes
Amantes na noite
Ricardo_Romantico(tradução Mário Faccioni)
Tarde da noite,
te procuro entre meus lençóis
e a lua cheia ilumina nossos corpos.
O mundo faz silêncio
ao ouvir o canto de nosso amor
e é quando entendo,
que esta noite amor
somos amantes em segredo.
E sai o sol escondendo a lua
e começa o desejo de te ter outra noite mais,
E que me perdoe Deus
esta intensidade de te amar tanto
de te amar a cada noite,
de te amar em silêncio.
E cai a noite e aqui te tenho
molhando teu corpo com cada beijo meu,
e cada beijo que te dou sacia um pouco meu desejo de ti,
mas em ti meu amor
nasce o doce cheiro de orvalho que
transporta minha alma ao paraíso perdido
que esconde nossos corpos
ao fazer amor.
E que esta noite nunca acabe
para ser eterno
o ato de te amor meu amor,
para estar sempre junto a ti,
para ser eternamente amantes
na noite.
Ricardo_Romantico(tradução Mário Faccioni)
Tarde da noite,
te procuro entre meus lençóis
e a lua cheia ilumina nossos corpos.
O mundo faz silêncio
ao ouvir o canto de nosso amor
e é quando entendo,
que esta noite amor
somos amantes em segredo.
E sai o sol escondendo a lua
e começa o desejo de te ter outra noite mais,
E que me perdoe Deus
esta intensidade de te amar tanto
de te amar a cada noite,
de te amar em silêncio.
E cai a noite e aqui te tenho
molhando teu corpo com cada beijo meu,
e cada beijo que te dou sacia um pouco meu desejo de ti,
mas em ti meu amor
nasce o doce cheiro de orvalho que
transporta minha alma ao paraíso perdido
que esconde nossos corpos
ao fazer amor.
E que esta noite nunca acabe
para ser eterno
o ato de te amor meu amor,
para estar sempre junto a ti,
para ser eternamente amantes
na noite.
Sensação
Sensação de uma pele
Oscar Goytia(Tradução Mário Faccioni)
Quando teus dedos escorregam pela minha pele
tocam fibras que é música dentro de mim
esse pequeno tremor que provoca uma música intensa
para o coração e a alma do amor.
Que toca com suavidade esta pele
pele ardente que debaixo
dos lençóis se fazem labaredas
por essa paixão que envolve
teu corpo com meu corpo
quando meus dedos percorrem os caminhos
e as bordas de teus mamilos.
Qual melodia sensação de tocar altas notas
de tua música de amor, fundir teu corpo ao meu
Hóó...que sensação de irmos ao paraíso juntos…
juntos ao infinito onde a viajem é incêndio entre
tua pele e minha pele.
Um botão florescendo um incandescer de estrelas
refletindo um caminho a teus braços
a meu corpo esperando o tanto dos desejos
de nos dois nos tocando a alma o corpo
Deus meu que maravilhosa sensação.
Oscar Goytia(Tradução Mário Faccioni)
Quando teus dedos escorregam pela minha pele
tocam fibras que é música dentro de mim
esse pequeno tremor que provoca uma música intensa
para o coração e a alma do amor.
Que toca com suavidade esta pele
pele ardente que debaixo
dos lençóis se fazem labaredas
por essa paixão que envolve
teu corpo com meu corpo
quando meus dedos percorrem os caminhos
e as bordas de teus mamilos.
Qual melodia sensação de tocar altas notas
de tua música de amor, fundir teu corpo ao meu
Hóó...que sensação de irmos ao paraíso juntos…
juntos ao infinito onde a viajem é incêndio entre
tua pele e minha pele.
Um botão florescendo um incandescer de estrelas
refletindo um caminho a teus braços
a meu corpo esperando o tanto dos desejos
de nos dois nos tocando a alma o corpo
Deus meu que maravilhosa sensação.
Impregna-me
Amor...impregna-me
pecosa(Tradução Mário Faccioni)
Amor
Impregna meus sentidos
explora meu corpo com tua boca
desde minha testa até os pés
encontra minha nudez...
Me convida com tua saliva,
umedece minha pele com teus lábios
fundindo nossos corpos e prazeres
em um sem fim de loucas carícia.
Minha respiração só de pensar enlouquece,
tuas mãos procuram, acariciando minhas costas,
se encontrar com maus seios que te aguardam.
Meus dedos sulcam as linhas de teu corpo
te dá a entrega nas partes mais erogenas
por completo,
para estremecer teu sexo
em minhas caricias que te exploram,
entra dentro de mim,
rouba meus suspiros que te aguardam
desencadeia este êxtase que levo dentro de mim,
faz que eu estremeça,
entre teus braços, en tua boca,
Cavalga sobre meu corpo,
com este sentimento doce,
me envolva, me enlouqueça,
con teus doces beijos,
me tome com intensidade e esforço,
me umedeça com tua lingua,
me confunda com teu suor,
quero sentir teu lácteo sabor,
me ame Amor...
Façamos um de nós dois
pecosa(Tradução Mário Faccioni)
Amor
Impregna meus sentidos
explora meu corpo com tua boca
desde minha testa até os pés
encontra minha nudez...
Me convida com tua saliva,
umedece minha pele com teus lábios
fundindo nossos corpos e prazeres
em um sem fim de loucas carícia.
Minha respiração só de pensar enlouquece,
tuas mãos procuram, acariciando minhas costas,
se encontrar com maus seios que te aguardam.
Meus dedos sulcam as linhas de teu corpo
te dá a entrega nas partes mais erogenas
por completo,
para estremecer teu sexo
em minhas caricias que te exploram,
entra dentro de mim,
rouba meus suspiros que te aguardam
desencadeia este êxtase que levo dentro de mim,
faz que eu estremeça,
entre teus braços, en tua boca,
Cavalga sobre meu corpo,
com este sentimento doce,
me envolva, me enlouqueça,
con teus doces beijos,
me tome com intensidade e esforço,
me umedeça com tua lingua,
me confunda com teu suor,
quero sentir teu lácteo sabor,
me ame Amor...
Façamos um de nós dois
Parede
Parede
Antoniel Campos
O tempo é o momento. o instante é cada.
seria aquele agora o que viesse.
camisa sem botão no chão jogada
(rasgada a lingerie, sozinha desce).
Decerto seguiria a caminhada,
se perto uma parede não houvesse.
desceu-me da cintura e já virada,
pediu que em suas costas me fizesse.
saía-lhe, a voz, rouca, abafada,
dizendo pra fazer o que eu quisesse.
a ordem não restou-me ignorada,
nem outra esperei que me dissesse.
com os pés, uma da outra separada,
um ângulo em suas pernas quis tivesse.
E cada uma das mãos quis espalmada,
e o rosto na parede se pusesse.
num beijo fiz-lhe a nuca devassada
(tingida de um rubor, logo azulece).
mexendo teu quadril, fêmea e suada,
teu peito na parede se intumesce.
E toda as tuas costas quis beijada,
na forma de beijar que me apetece:
pensar — embalde a boca em beijo dada —
que o beijo já de haver beijado esquece.
e a tua voz — se havia — foi calada
: teu uivo na parede se emudece.
banhou-te meu suor — tu já molhada
: de nós toda a parede se umedece.
as ancas quis de mim aproximada,
do jeito que o teu corpo bem conhece.
desci-me e, genuflexo, à mirada,
a língua quis que se sobrepusesse.
e o que se me mostrava resguardada,
aos poucos no lamber mais se elastece.
Roçares... vaivéns... língua sugada...
sorvendo e sem que a sede detivesse.
a boca de contrastes consumada:
se o teu suor esfria, o mel aquece.
serias dessa forma vergastada,
se noutra, bem melhor, não conviesse:
subindo, vou sentindo na escalada,
que o gosto que eu trazia remanesce.
Sussurro em teu ouvido: tu. mais nada.
sussurras à parede: não se apresse...
(ouvi, mas como fosse não falada,
tal foi a tua voz em quase prece.)
meu corpo colo ao teu — forma acoplada.
e o corpo, inda que dois, um só parece.
meu corpo invade o teu — breve estocada.
e em breves indo-e-vindo permanece.
queria-te de mim toda tomada,
e invadiria mais, se mais coubesse.
Gemias de uma fala recortada,
da qual somente o corpo reconhece.
e em pleno evolver da cavalgada,
meu corpo, junto ao teu, treme e estremece.
(...)
se a hora se passou, não foi contada
(se se, talvez em si se desfizesse).
(...)
te volto para mim, quero-a abraçada,
e em canto, tal uma ária compusesse,
sussurro em tua boca: tu. mais nada.
deitemos, amor meu... já se amanhece.
Antoniel Campos
O tempo é o momento. o instante é cada.
seria aquele agora o que viesse.
camisa sem botão no chão jogada
(rasgada a lingerie, sozinha desce).
Decerto seguiria a caminhada,
se perto uma parede não houvesse.
desceu-me da cintura e já virada,
pediu que em suas costas me fizesse.
saía-lhe, a voz, rouca, abafada,
dizendo pra fazer o que eu quisesse.
a ordem não restou-me ignorada,
nem outra esperei que me dissesse.
com os pés, uma da outra separada,
um ângulo em suas pernas quis tivesse.
E cada uma das mãos quis espalmada,
e o rosto na parede se pusesse.
num beijo fiz-lhe a nuca devassada
(tingida de um rubor, logo azulece).
mexendo teu quadril, fêmea e suada,
teu peito na parede se intumesce.
E toda as tuas costas quis beijada,
na forma de beijar que me apetece:
pensar — embalde a boca em beijo dada —
que o beijo já de haver beijado esquece.
e a tua voz — se havia — foi calada
: teu uivo na parede se emudece.
banhou-te meu suor — tu já molhada
: de nós toda a parede se umedece.
as ancas quis de mim aproximada,
do jeito que o teu corpo bem conhece.
desci-me e, genuflexo, à mirada,
a língua quis que se sobrepusesse.
e o que se me mostrava resguardada,
aos poucos no lamber mais se elastece.
Roçares... vaivéns... língua sugada...
sorvendo e sem que a sede detivesse.
a boca de contrastes consumada:
se o teu suor esfria, o mel aquece.
serias dessa forma vergastada,
se noutra, bem melhor, não conviesse:
subindo, vou sentindo na escalada,
que o gosto que eu trazia remanesce.
Sussurro em teu ouvido: tu. mais nada.
sussurras à parede: não se apresse...
(ouvi, mas como fosse não falada,
tal foi a tua voz em quase prece.)
meu corpo colo ao teu — forma acoplada.
e o corpo, inda que dois, um só parece.
meu corpo invade o teu — breve estocada.
e em breves indo-e-vindo permanece.
queria-te de mim toda tomada,
e invadiria mais, se mais coubesse.
Gemias de uma fala recortada,
da qual somente o corpo reconhece.
e em pleno evolver da cavalgada,
meu corpo, junto ao teu, treme e estremece.
(...)
se a hora se passou, não foi contada
(se se, talvez em si se desfizesse).
(...)
te volto para mim, quero-a abraçada,
e em canto, tal uma ária compusesse,
sussurro em tua boca: tu. mais nada.
deitemos, amor meu... já se amanhece.
Sonhos
Sonhos
Osvaldo Silva de Oliveira
Meu sonho, muito além
És tua existência meu bem
Penso em ti horas sem fim
Sonhando tê-la Pra mim
Com teu carinho afetuoso
Teu olhar tão misterioso
É que me faz sonhar assim.
Se em momentos tristonhos
Meus olhos estão brilhando
E que estou sonhando
Com tuas carícias puras
Linda, meiga, criatura
Sensualidade em segredos
Seduz meus íntimos medos
Mas, minha alma te procura.
Teus olhos são os mais lindos
Teu sorriso é encantador
Teus lábios são o ardor
Da paixão que me domina
Todo o teu ser me fascina
E me faz sofrer um tanto
E o meu viver vira pranto
Por ti minha doce menina.
Osvaldo Silva de Oliveira
Meu sonho, muito além
És tua existência meu bem
Penso em ti horas sem fim
Sonhando tê-la Pra mim
Com teu carinho afetuoso
Teu olhar tão misterioso
É que me faz sonhar assim.
Se em momentos tristonhos
Meus olhos estão brilhando
E que estou sonhando
Com tuas carícias puras
Linda, meiga, criatura
Sensualidade em segredos
Seduz meus íntimos medos
Mas, minha alma te procura.
Teus olhos são os mais lindos
Teu sorriso é encantador
Teus lábios são o ardor
Da paixão que me domina
Todo o teu ser me fascina
E me faz sofrer um tanto
E o meu viver vira pranto
Por ti minha doce menina.
Luxúria
Luxúria
Michel H. Baruki
Entre os clarões da noite enluarada,
ofereces deitada a tua luxúria,
sedenta de paixão clamas com fúria,
ilimitada e crua anseias a espada.
Deseja a convulsão, funda cravada,
no ocaso ecoam gemidos com penúria,
provocas abusando da lamúria,
como se fosse a última florada.
Cingindo no pescoço com dentada,
a tua felicidade se recria,
e mostras um semblante de alegria,
quando a seiva na carne é misturada.
Michel H. Baruki
Entre os clarões da noite enluarada,
ofereces deitada a tua luxúria,
sedenta de paixão clamas com fúria,
ilimitada e crua anseias a espada.
Deseja a convulsão, funda cravada,
no ocaso ecoam gemidos com penúria,
provocas abusando da lamúria,
como se fosse a última florada.
Cingindo no pescoço com dentada,
a tua felicidade se recria,
e mostras um semblante de alegria,
quando a seiva na carne é misturada.
Corpo
Corpo Nu
A.D.
Vislumbro o meu corpo nu com ternura
Na tepidez calma do leito molhado
Saboreio o beijo da vaga com doçura
Vagueio o olhar num espelho excitado
Mãos nos contornos dos seios volteiam
Serpenteio suave o ventre com emoção
Coxas em cada movimento ondeiam
Nas verdes águas vibro a excitação
Na minha pele a carícia profunda
Sinto leveza acetinada na alma
Aroma fresco no delírio abunda
Em louvor a Ondina frágil e fluida
Água fresca em minha gruta fecunda
Dádivas do amor, alimento a uma vida.
A.D.
Vislumbro o meu corpo nu com ternura
Na tepidez calma do leito molhado
Saboreio o beijo da vaga com doçura
Vagueio o olhar num espelho excitado
Mãos nos contornos dos seios volteiam
Serpenteio suave o ventre com emoção
Coxas em cada movimento ondeiam
Nas verdes águas vibro a excitação
Na minha pele a carícia profunda
Sinto leveza acetinada na alma
Aroma fresco no delírio abunda
Em louvor a Ondina frágil e fluida
Água fresca em minha gruta fecunda
Dádivas do amor, alimento a uma vida.
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