Despir
Oscar A. Morales Barónzagal (Tradução Mário Faccioni)
Despe teu amor
Teus desejos e sentimentos
Despe teus seios
Tuas coxas e me dê seu amor
Que beber-lo quero
Despe teus temores
E deixe-os na sala de espera
Despe teu fogoso ventre
E deixa que a luz do amanhecer
Nos encontrar entrelaçados em rosas brancas
Despe e deixa te olhar assim
Ver teus seios vulcões imponentes
Ver tuas coxas qual manjares escondidos
Ver teu charme de mulher
E te amar durante o mesmo tempo, que mede o infinito
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