Descoberta
C. Almeida Stella
Um CDuma música
nós dois
um clima
o amor
Noite de estrelas
perfume de madrugada...
sensualidade
A camisa de botões entreabertos
me dá uma pequena amostra
da tua masculinidade...
eu não resisto
e abrindo botão por botão
deixo cair no chão
este primeiro obstáculo
Eu te desnudo...
e te toco
te invado
percorro os teus caminhos,
invento trilhas,
descubro o teu ponto G
eu te sinto...
Sem atropelos
eu brinco nos teus pêlos,
ora tímida,
ora ousada...
minhas mãos no teu corpo
fazem a sua "Cavalgada".
Te exploro
te provoco
te causo alvoroço,
brinco no teu cabelo
na tua boca
no teu rosto
te acaricio o peito
tuas costas
teu pescoço.
Passeio na tua cintura...
e pouco a pouco
eu te deixo louco
te acarinho aqui,
ali primeiro,
te toco no corpo inteiro
te encho de desejo
te levo ao delirio
incendeio esse corpo teu.
Então eu te descubro...
Eu te possuo
já não és mais o menino.
És um homem
tão...e somente meu!
Este espaço é voltado para coletânea de poemas sensuais ou eróticos, que são extraídos de livros, revistas, sites na internet, contribuições dos usuários e não possui controle de créditos e copyright. Qualquer violação de direito autoral deve ser comunicada para que o texto seja retirado de imediato! O meu intúito com o Blog é divugar a poesia, e alimentar a alma.
Olho
Olho a olho
Henry Corrêa de Araújo
Procuro
onde teu corpo
no escuro
frente a frente
concentro
onde melhor
te adentro
palmo a palmo
penetro
onde animal
te adestro
corpo a corpo
te sugo
onde mulher
o teu suco
pouco a pouco
retorno
à condição
vegetal.
Henry Corrêa de Araújo
Procuro
onde teu corpo
no escuro
frente a frente
concentro
onde melhor
te adentro
palmo a palmo
penetro
onde animal
te adestro
corpo a corpo
te sugo
onde mulher
o teu suco
pouco a pouco
retorno
à condição
vegetal.
Orgia
Uma Orgia
Fredy Quiñones (Tradução Mário Faccioni)
Me encho de amor
quando tuas mãos
vão saboreando este desejo
que vão correndo
como lava nas veias...
Isso foi a união de dois pólos
tu positiva
eu negativo
podendo ser
e podendo não ser
E a noite nos faz prisioneiros
de um desejo incontrolável
este amor se converte
em uma orgia
Eu fiz amor contigo,
com tua alma,
e com teus desejos
Você fez amor comigo,
com minha alma
e com meus sonhos
Ao FIM desta noite
OS SUSPIROS FORAM FEITOS UM
E NÓS DORMIMOS
NOS SENTINDO AMADOS...
UM PELO O OUTRO
Fredy Quiñones (Tradução Mário Faccioni)
Me encho de amor
quando tuas mãos
vão saboreando este desejo
que vão correndo
como lava nas veias...
Isso foi a união de dois pólos
tu positiva
eu negativo
podendo ser
e podendo não ser
E a noite nos faz prisioneiros
de um desejo incontrolável
este amor se converte
em uma orgia
Eu fiz amor contigo,
com tua alma,
e com teus desejos
Você fez amor comigo,
com minha alma
e com meus sonhos
Ao FIM desta noite
OS SUSPIROS FORAM FEITOS UM
E NÓS DORMIMOS
NOS SENTINDO AMADOS...
UM PELO O OUTRO
Desejo
Desejo
você
Quanto desejo oculto
Quanta maneira expressada
De uma pobre amante,
Que se sente tão desprezada
Desejando
com força
Força essa que resiste
Aos seus tão grandes encantos,
A tudo que em nos existe.
Quero ter-te dominado
Pelo resto de minha vida
Para dar ao nossos prantos,
Esta eterna magia.
Me faça neste instante
A pessoa mais feliz
Alguém que te anseia agora,
Alguém que sempre te quis.
Izabel
Silveira
Quanto
sentimento vivido
Quanta
vontade de agir
Quanta
emoção envolvida,
Querendo
e não podendo agir.
Quanto desejo oculto
Quanta maneira expressada
De uma pobre amante,
Que se sente tão desprezada
Quanto
se diz tanto quanto
Querendo
se entregar ao a alguém
Um
alguém que na verdade,
Amei
e que quero bem.
Força essa que resiste
Aos seus tão grandes encantos,
A tudo que em nos existe.
Quero ter-te dominado
Pelo resto de minha vida
Para dar ao nossos prantos,
Esta eterna magia.
Me faça neste instante
A pessoa mais feliz
Alguém que te anseia agora,
Alguém que sempre te quis.
Molhada
O Molhado de Tua Pele
Saulo de Tellez(Tradução Mário Faccioni)
Quando sinto o molhado de tua pele,
o quente líquido escorrendo
por tua espinha dorsal,
bebo ele, ....
sal que submerge meus beijos entre tuas coxas.
Quando se molha nossa pele
pela intensa união de nossos corpos
as palavras saem sobrando ....
e só espero que volte a se repetir...
o momento.
Quando me sinto em ti
e o suor se confunde com
a humidade escondida entre tuas pernas,
as paredes parecem molhar-se de paixão
e nossos gemidos parecem melodia.
Quando sinto o molhado de tuas curvas
em mim provocas excessos
e estou disposto a ir em contra
os costumes,
e te possuir de mil maneiras até
morrer de overdose.
Quando te invade a cadência,
e o orvalho corre por teu corpo,
enfermo de ansiedade,
te tomo os poucos
... enlouqueces minha vida....
....com teu remédio húmido.
Saulo de Tellez(Tradução Mário Faccioni)
Quando sinto o molhado de tua pele,
o quente líquido escorrendo
por tua espinha dorsal,
bebo ele, ....
sal que submerge meus beijos entre tuas coxas.
Quando se molha nossa pele
pela intensa união de nossos corpos
as palavras saem sobrando ....
e só espero que volte a se repetir...
o momento.
Quando me sinto em ti
e o suor se confunde com
a humidade escondida entre tuas pernas,
as paredes parecem molhar-se de paixão
e nossos gemidos parecem melodia.
Quando sinto o molhado de tuas curvas
em mim provocas excessos
e estou disposto a ir em contra
os costumes,
e te possuir de mil maneiras até
morrer de overdose.
Quando te invade a cadência,
e o orvalho corre por teu corpo,
enfermo de ansiedade,
te tomo os poucos
... enlouqueces minha vida....
....com teu remédio húmido.
Busco
Busco em ti
Athais Cipriani(Tradução Mário Faccioni)
Homem,
que sabes fazer sentir,
aqui há mãos de mulher,
cascada de amor e fruta molhada de prazer.
Busco em ti,
homem,
que sabes usar teus dedos,
que sabes mover-los como se fosse eu mesma.
Busco em ti,
que sabes bem o que é mover-te sobre mim,
que sabes tomar entre tuas mãos meus seios e beber sem dor.
De ti é de quem busco,
de teu movimento sobre mim.
Homem,
feito a medida de teu sexo,
a medida do meu,
que encaixem perfeitos e começem a mover-se
ao mesmo instante de se conhecer.
Busco em ti,
homem,
que sabes bem como chupar o suco de minha fruta,
que sabes bem que virão gritos, gemidos.
Busco em ti,
homem.
Athais Cipriani(Tradução Mário Faccioni)
Homem,
que sabes fazer sentir,
aqui há mãos de mulher,
cascada de amor e fruta molhada de prazer.
Busco em ti,
homem,
que sabes usar teus dedos,
que sabes mover-los como se fosse eu mesma.
Busco em ti,
que sabes bem o que é mover-te sobre mim,
que sabes tomar entre tuas mãos meus seios e beber sem dor.
De ti é de quem busco,
de teu movimento sobre mim.
Homem,
feito a medida de teu sexo,
a medida do meu,
que encaixem perfeitos e começem a mover-se
ao mesmo instante de se conhecer.
Busco em ti,
homem,
que sabes bem como chupar o suco de minha fruta,
que sabes bem que virão gritos, gemidos.
Busco em ti,
homem.
Pele
Tua pele ardendo em minha pele
Laura_Victoria(Tradução Mário Faccioni)
Mar absorto no arrebentação da noite
molhando o rostro de orvalho eu sentí
onde a ulgumas horas voava um colibrí
o amor com seus beijos são desperdicios.
És o amor enraizado entre os beijos
rodando o mundo...transitando na noite
colhendo nuvens...enrrugando estrelas
tecendo Venus...amadurecendo as cerejas.
Chuvisco de ilusão entre penumbras
orvalhando uma aflição de amor desesperada
percorrendo por minha voz e teu olhar
na metade da noite...para ser amada.
Laura_Victoria(Tradução Mário Faccioni)
Mar absorto no arrebentação da noite
molhando o rostro de orvalho eu sentí
onde a ulgumas horas voava um colibrí
o amor com seus beijos são desperdicios.
És o amor enraizado entre os beijos
rodando o mundo...transitando na noite
colhendo nuvens...enrrugando estrelas
tecendo Venus...amadurecendo as cerejas.
Chuvisco de ilusão entre penumbras
orvalhando uma aflição de amor desesperada
percorrendo por minha voz e teu olhar
na metade da noite...para ser amada.
Queima o sangre...serve o inferno
encendiando o fogo do amor eterno
em silencios vestidos de murcha solidão
em minha solidão de amor e de ansiedade.
Tua pele ardendo em minha pele...
tuas mãos voando qual as aves
com caricias como só tu sabes
teus carnudos labios beijando
teus méis adentrándo-se em meu corpo.
E...Teus braços que me abrigam com sabor
teus olhos pintando a noite de cor
em uma pedaço suspenso da lua
se possavam as manhãs já sem lua.
E fico pensando na noite
e me perco transitando em teu silencio
e me abraço a teu amor cadente
com tua pele ardendo em minha pele.
com tua pele ardendo em minha pele.
Olhos
Não os feche
lluvia_fresca(Tradução Mário Faccioni)
Não feches os olhos,
olhe-me na cara,
quero ver teu olhar,
quando o climax te chegar,
quando por completo,
percas o sentido
ao gemer de teu corpo
em mil prazeres.
Quero ver teu rosto
como quebrar tua defesa,
saber que és por mim
o que estás sentindo.
Eu também não os fecho,
quero ver-te, admirar-te,
até o último suspiro,
até que uma nuvem
me cubra o olhar.
Sentir minha agonía ao possuír-te,
ao estar dentro de tí,
notando o tremer de teu corpo
ao arrancar de minhas entranhas,
o orgasmo mais selvagem,
vagando em tí,
toda a furia contida
na busca do prazer.
Quero que nossos olhares,
se cruzem, se disafiem,
se sintam uma e outra...
que são os culpados
de tão sublimes momentos.
Olhe-me, não os feches,
aguenta, um pouco mais...
já falta muito pouco
para que nossos corpos,
nossas peles,
se fundam em uma
e entrelaçados
tenhamos nosso instante
de posessão mutua...
absoluta...
olha-me, não os feches...
eu também não os fecho...
lluvia_fresca(Tradução Mário Faccioni)
Não feches os olhos,
olhe-me na cara,
quero ver teu olhar,
quando o climax te chegar,
quando por completo,
percas o sentido
ao gemer de teu corpo
em mil prazeres.
Quero ver teu rosto
como quebrar tua defesa,
saber que és por mim
o que estás sentindo.
Eu também não os fecho,
quero ver-te, admirar-te,
até o último suspiro,
até que uma nuvem
me cubra o olhar.
Sentir minha agonía ao possuír-te,
ao estar dentro de tí,
notando o tremer de teu corpo
ao arrancar de minhas entranhas,
o orgasmo mais selvagem,
vagando em tí,
toda a furia contida
na busca do prazer.
Quero que nossos olhares,
se cruzem, se disafiem,
se sintam uma e outra...
que são os culpados
de tão sublimes momentos.
Olhe-me, não os feches,
aguenta, um pouco mais...
já falta muito pouco
para que nossos corpos,
nossas peles,
se fundam em uma
e entrelaçados
tenhamos nosso instante
de posessão mutua...
absoluta...
olha-me, não os feches...
eu também não os fecho...
Rituais
Rituais de Inverno
Fernando Gaitán(Tradução Mário Faccioni)
Desejo teu sexo
anseio teu corpo
molho meus dedos
no suor de teus seios
Consumo teus beijos
me embriago com teus seios
faço em teu corpo
rituais de inverno
Antes a batalha era dura
até tirarmos as armaduras
tem dois inimigos em minha obsessão
teu jeans e teu cinto
Depois de te tocar
e também de te explorar
te beijo inteira
querendo tua flor...teu amor
Fernando Gaitán(Tradução Mário Faccioni)
Desejo teu sexo
anseio teu corpo
molho meus dedos
no suor de teus seios
Consumo teus beijos
me embriago com teus seios
faço em teu corpo
rituais de inverno
Antes a batalha era dura
até tirarmos as armaduras
tem dois inimigos em minha obsessão
teu jeans e teu cinto
Depois de te tocar
e também de te explorar
te beijo inteira
querendo tua flor...teu amor
Corpo
Meu corpo nu
Isabela(Tradução Mário Faccioni)
Pegaste meu corpo
com tuas mãos de seda
exploraste todos os cantos
cintura e pernas
Paras na frente
de meu corpo nu
teus lábios sedentos
com os meus se encontram,
acalmamos a sede
que o desejo incendeia
teus dentes que mordem
muito suavemente
meus lábios rosados
suaves e ternos
minutos que passam
em calor se convertem
gemidos que saem
por entre os dentes
enquanto nossos corpos
desprendem prazer
com a dança do ventre
pegaste meu corpo
apertando-o a teu peito
rendidos ao fim
e o ato já feito
dormimos os dois
e pegamos mais forças
e ao fim desperto
com teus suaves
beijos.
Isabela(Tradução Mário Faccioni)
Pegaste meu corpo
com tuas mãos de seda
exploraste todos os cantos
cintura e pernas
Paras na frente
de meu corpo nu
teus lábios sedentos
com os meus se encontram,
acalmamos a sede
que o desejo incendeia
teus dentes que mordem
muito suavemente
meus lábios rosados
suaves e ternos
minutos que passam
em calor se convertem
gemidos que saem
por entre os dentes
enquanto nossos corpos
desprendem prazer
com a dança do ventre
pegaste meu corpo
apertando-o a teu peito
rendidos ao fim
e o ato já feito
dormimos os dois
e pegamos mais forças
e ao fim desperto
com teus suaves
beijos.
Jogando
Jogando ás escondidas
Me imagino sobre teu corpo
Emperatriz(Tradução Mário Faccioni)
Sonho com tua boca
rompendo o silencio na noite,
enchendo de suspiros a casa,
instigando a minhas mãos a te descobrir
por debaixo de tuas roupas.
Me imagino sobre teu corpo
tentando apaziguar-lo
ou melhor...queimando-lo.
Imagino que seria de nós
sem esses momentos que nos fazem melhores amantes,
sem essas caricias que uma noite secreta
nos deixaram suando...
Sem a certeza inconfesavel
de que algum dia
já não teremos que nos esconder.
Luz
Apaga a luz
mil noches(Tradução Mário Faccioni)
Apaga a luz...
...fecha a porta
e me faz sentir
que não estou morta
Encha de caricias meu corpo
de beijos meus lábios
e minha alma de suspiros
Entre lençóis de seda
e sem palavras nos lábios
despe-me inteira
sem receio, sem pensar
Me dê uma noite
como aquela que faz um tempo
morda meu corpo
me deixe sem alento
...entrelaçados os dedos
e em um sobe e desce
chega até dentro...
dentro da alma
Então...me olhe nos olhos
sem temor, sem medo
e me beije, toda
e cada um de meus pontos
E no último suspiro
quando estiver já extasiada
sussurra em meu ouvido
quanto me desejas,
quanto me Amas...
Já
Faz-me tua...já
Nanys de la Paz(Tradução Mário Faccioni)
Aproxima-te, sente-me
toca-me, prova-me
admira-me sou real
e tenho coisas para dar
sente-me, abraça-me, beija-me
faz-me tua não como uma amiga
sim como tua mulher
Toca-me uma e outra vez
Faz-me mulher, faz-me gritar
faz-me sentir, que tu mandas
faz-me sentir subjulgada
faz-me ver que tu és o homem
e eu tua mulher
Prova-me, amarra-me, bate-me
morde-me, viola-me
me faça delirar, gozar e eu serei
somente tua.
Roupa
Arranque-me a roupa
Minerva Guillen(Tradução Mário Faccioni)
Minerva Guillen(Tradução Mário Faccioni)
Arranque-me a roupa
Perca-te em meu corpo
Acaricia meu desejo
E deleite-se em mim
Me acarície com força
Morda-me com beijos
Aproveita todo meu corpo
Que está pronto para ti
Cheire meus aromas
Bebe de meu nectar
Enche tua boca sedenta
E embriaga-te de mim
Tonteie meus sentidos
Que não te importem meus gemidos
Toma-me com força
Desprenda-me por dentro
Encha-me de ti
Deixe-me saciar-te
Deixa-me fazer gozar
Quero presentear-te
Com meu corpo até morrer...
Arranca-me a roupa
E sacia-te em mim...
Amar
Necessito te amar
Pequeña Traviesa(Tradução Mário Faccioni)
Esta noite minha cama está vazia, fria
e é neste instante
que tua ausência é maior
Porque não estás e desejo te amar.
Dançar juntos em um baile de amor
onde nossos corpos se unam ao ritmo dos sentidos
criando um momento mágico...
O teu e o meu.
Sentir tuas caricias, teus beijos
te receber em meu corpo em meio de uma canção
ao compasso da paixão
Desejo te sentir tremer de emoção
beijar teus lábios
e deixar que tuas mãos
percorram meu corpo
onde não reste pele que te seja desconhecida
chegar ao êxtase entre teus braços é o que desejo
Te amar sem duvida da caricia, a caricia feito essa
que escapa entre a perversidade de teu rosto e no
profundo de minha alma.
Te amar nobre, solitário, te amar, te sentir meu,
te sentir eterno, saborear os sensíveis e sedentos lábios.
ajoelha-me ante teus pés e acolhe-me em teu ser,
adorna
minha boca com o sabor de tuas formas.
Sonhar entre tuas entranhas e desejar teu coração com o meu
pegar a essência de teu coração cheio de delírio
Te dizer finalmente....
entre tantas caricias, delicia, entre tantos vultos e chuviscos
que necessito te amar,
que és meu e que sou tua...
em um mesmo coração, em um mesmo sentido.....
Trovões
Trovões na chuva
Vento rajante que move as arvores
Bússola de dois corpos
em uma noite cheia de trovões
e os sons provocados por ambos.
Aroma da água abundante
Que ameaça entrar em suas costas
Torrentes ignoradas por seu respirar
Água que escorre se ouve.
Trovões na chuva dizia Ela
Talvez era um desejo, és meu anseio
Trovões na chuva são meu consolo
E ao cair as gotas pintam o que eu sou.
Trovões na chuva se ouvem cantar
E espero que não deixes de respirar.
Ivan Chavez(Tradução
Mário Faccioni)
Vento rajante que move as arvores
Bússola de dois corpos
em uma noite cheia de trovões
e os sons provocados por ambos.
Aroma da água abundante
Que ameaça entrar em suas costas
Torrentes ignoradas por seu respirar
Água que escorre se ouve.
Trovões na chuva dizia Ela
Talvez era um desejo, és meu anseio
Trovões na chuva são meu consolo
E ao cair as gotas pintam o que eu sou.
Trovões na chuva se ouvem cantar
E espero que não deixes de respirar.
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