Jogos

Jogos Sem Conceitos

Cau Lanza

Lambe
Sambe
Meu corpo
Promete
Espera
Aguenta
Venha
Experimenta
Joga
Brinca
Tenta
Seduza
Abusa-me
Lambuza
Orienta-me
Faz-me
Louca
Pouca
Doida
Muita
Traduza-me
Cola
Tua pele na minha
Tua carne
Teu sexo
No meu sexo
Transgrida
Infrinja
Leis
Conceitos
Regras
Baste-se
Junte-me
Embole-se
No jogo de pernas
Quadris
Braços
Bocas e línguas
Deixe correr
Deixe rolar
Vamos
Agora e sempre
Amar e gozar...

Fonte: http://deliciasdavenus.blogspot.com.br

Coxas

Tuas coxas em meu corpo

Manuel Granados ( Tradução Mário Faccioni)

Seguras teus seios com as mãos
em minha frente para ser beijados
e acariciados por meus meus lábios e língua,
Deliciosos mamilos saboreados,
com todo o amor de meu coração
que como o vento suave acaricia todo teu corpo.

Teus mamilos duros e eriçados
me pedem ser umedecidos por minha língua
e acariciados por minha paixão.

A fogueira acende meu corpo e
faz minhas mãos se abrir quando
ardentes, avivam meus dedos,
que deslizam pelo caminho,
que conduz até o esbelto vale,
que nos levará pelo teu maravilhoso e excitado ventre
encantado de admiração quando meus olhos
vislumbram o doce botão,
da curvatura de teu umbigo.

Te sinto excitada meu amor,
quando entrelaças tuas largas e esbeltas pernas,
entre meu pescoço, e tu mesmo, vais baixando,
por meu corpo, até que descansas tuas coxas,
suaves e nuas sobre minhas costas,
que também encontra-se úmida e nua.

Minha língua se detém e se entretém
em tua sensual e úmida morada,
onde meus lábios a enche de beijos e
minha língua toda molhada e enlouquecida
não deixa de lambe-la e umedecer de cima a baixo,
até encontrar o mais belo gemido de prazer.

Paixão e Fogo

Paixão e fogo

Albamar (Tradução Mário Faccioni)

Quero que me ames essa noite
Como nunca me amaste
Esta noite quero alcançar o céu
Quero me queimar na lava do inferno

Faz que queimem os lençóis
Com o fogo de teus beijos
E que a almofada fique em brasas
De tantos te amo e te quero

O colchão seja uma pira
De paixão e de desejo
Que se queimem nossos corpos
Nas chamas do inferno

Prenda-me entre teus braços
Percorre meu corpo ardente
Com tuas mãos inflamadas
De chamas, por tuas carícias e beijos

Que se fundam em minha pele
Teus lábios, tuas mãos e teus dedos!
Que fiquem para sempre tatuados
A fogo brando...

Faça-se o dono de meus olhos e meus lábios
De minhas mãos, de meus dedos
De minha pele e de meus poros
De minha paixão e desejo

Faça-se dono de meu corpo, de meus beijos
De meu coração e de meu sangue
De minha alma que hoje por ti arde
Nas chamas do inferno!

E de minha rosa de fogo...
Faça-te dono!

Pecar

Incitando a pecar

Albamar(Tradução Mário Faccioni)

Com o baile de minha cintura
Te deixei louco, louquinho
Teus olhinhos me olhavam
Como uma faminto cordeirinho

Dançava pela cama
Como as ondas do vento
Remexendo minha cintura
Em tua frente, meu amor

Dança, dança, me dizias
Que pareces uma Deusa do Olimpo
Com teu cabelo dourado solto

E essa cintura que se move
são como um furacão atingindo-me
O corpo, incitando-me a pecar.

Desnuda

Desnuda minha alma

Dagny Marisol Meza Cartier (Tradução Mário Faccioni)

Desnuda minha alma, com cada beijos,
não a deixes angustiada, e sozinha
percorre suas partes, ainda dispersas.

Alma que descobres em cada pétala,
de um lírio, uma violeta, ou uma amapola,
Não a deixes entristecida, e desolada.

Desnuda minha alma, vaga e inquieta
bordeando a espuma da onda,
adormecida docemente no mel de teu perfume.

Alma que aflora sobre as gretas,
no penhasco sob o mar profundo;
esculpe devagar, com suaves pinceladas.

Desnuda minha alma com teu olhar,
embalsama meu coração com teu perfume,
rega com teu cálido sangue.

Desnuda minha alma ao chegar a primavera, 
detém o inverno, que o verão ainda demora,
enquanto o outono cobre com suas folhas, os campos.

Alma que como espuma se dissolve,
as tristezas, em sua efervescência galopa,
deixa que a primavera nos descubra.

Desnuda minha alma, deixa voar as borboletas,
em liberdade, em silencio, sem determinar sua metamorfose,
simplesmente, sem medidas sobre as coisas.

Alma que habita em teu perfume,
suspiros ao vento, cada dia elevas,
descrufixar teu charme no andar, sua elegância.

Desnuda minha alma, nada tens, nada obténs,
distanciando-se do amor, sem o negando,
Porque nesse abandono de amar, se entregue.
Alma alcance na incerteza, a alegria
tocar o céu com o seu toque,
na disparidade no intervalo da discrepância.

Desnuda minha alma nela habitas,
criando furacões, vendavais e tempestades;
Vai parar de sangrar, se ainda deliras,
porque o barco sai sem esperar.