A Casa Fechada
Melissa Palagot (Tradução Mário Faccioni)
Um dia me senti bem entre tus braços
sei que por um breve instante se tenti meu,
sei que enquanto te entregava meu corpo
o tempo parava.
Sei que aqueles gemidos não foram falsos
e que o movimento de teu quadril
provocava meu instinto.
Não tive controle sobre mim neste instante
fui tão tua quanto tu quisestes,
e ainda sigo sendo, olhe, estou aqui.
Sei que não posso apagar teus dedos de minha pele,
e ainda quando não estás sinto teu cheiro
e imagino teu esquálido quadril sobre mim.
Ainda recordo dos olhares intensos
e teus charmosos gestos
enquanto faziamos amor.
Sei que em ocasiões somos especiais
mas sei que não esquecerás de meu corpo,
meu cabelo roçando tua cara,
meus pequenos seios sedentos de tua saliva.
Sei que não te esquecerás da maneira que me enteguei a ti
esses beijos carregados,
essa maneira de me pegar e me fazer perder a cabeça,
não esquecerás de nossos encontros furtivos
sei que com isso não me apagarás
nem de tua mente e de tua pele.
As vezes senti que o tempo passava
enquanto percorrias meu corpo com tuas mãos,
e queimavar meu pescoço com tua lingua
sei que tua saliva segue em minha pele
e ainda tenho impregnado teu cheiro e teu suor.
Sei que enquanto faziamos amor,
nada mais interessava, somente eramos tu, eu
e uma casa fechada.
Este espaço é voltado para coletânea de poemas sensuais ou eróticos, que são extraídos de livros, revistas, sites na internet, contribuições dos usuários e não possui controle de créditos e copyright. Qualquer violação de direito autoral deve ser comunicada para que o texto seja retirado de imediato! O meu intúito com o Blog é divugar a poesia, e alimentar a alma.
Censura
Sexo Sem Censura
Azzazinz(Tradução Mário Faccioni)
E aqui dado o momento e conjuntura
como refens de nossa paixão inflamada
ao sentir o arrebato de uma loucura cativa
fazemos que nossas bocas se mantenham unidas.
e aqui no conluio da noite que nos captura,
nesse profundo desejo que nos sucumbe inflamados,
perdendo a cautela começamos a aventura
dos corpos que no fogo se mostram submergidos.
E aqui se forma o descontrole desmedido
e te sintas a mulher mais desejada desse anoitecer,
volto a possuir a sensação que tinha
como homem que sou, já te fiz enlouquecer.
Vamos! Submeta tua pele arrepiada a meu erotismo
e te excita entre meus lábios com desenvoltura,
deixa-me te levar para o meu candente abismo
onde te farei conhecer o sexo sem censura.
Teu Corpo
Teu Corpo de Mulher
Jorge Enrique Mantilla(Tradução Mário Faccioni)
Que tem teu corpo mulher,
Que me tem preso
será tua figura harmoniosa
ou teu pausado caminhar
que me mantem a ti arraigado
e meu coração acelerado
Ou serão os teus segredos,
que me mante a ti apaixonado.
Teu corpo é como as rosas de uma roseira
que cheira e exala mil sabores
impregna a alma e suspiras com emoção
me levando ao delírio, tornando-se minha paixão.
Seu corpo é como a primavera,
verde e florido em mil maneiras
como o ar, que agita a palmeira
como os raios do sol,
que penetram na sala
e refletem tua sombra,
com a luz tênue do amanhecer.
Você é, de longe, tão misteriosa e sensual
Não sei por onde começar
Esperando os sinais do teu sorriso
Ou um piscar de olho
Para que apaixão flua com normalidade.
Seu corpo é tão harmonioso, como as melodias da minha canção
Como o som da brisa, cerrado silêncio
Que inspira profundamente minha relação
E de seus encantos celestial, minha alma grita paixão
Teus beijos me agitam
luxurias eróticas percorrem minha mente
teus braços apertam,
o frenesi do nosso ato,
minha respiração acelera
o espírito voa, não há espaço para a imaginação
teus vulcoes entram em erupção na minha boca
as mãos vagam por todo teu corpo, tudo se torna escuro
encontrar o que eu sempre quis, sua selva explorar
meus dedos percorrem teu pubis, quero explodir
Ao penetrar o segredo da vida, começa a florescer
e ao anoitecer, o vento se torna um tornado
Em nossos corpos, rodam entrelaçados
E marido e mulher, a paixão, nos vestirá, até o amanhecer.
Jorge Enrique Mantilla(Tradução Mário Faccioni)
Que tem teu corpo mulher,
Que me tem preso
será tua figura harmoniosa
ou teu pausado caminhar
que me mantem a ti arraigado
e meu coração acelerado
Ou serão os teus segredos,
que me mante a ti apaixonado.
Teu corpo é como as rosas de uma roseira
que cheira e exala mil sabores
impregna a alma e suspiras com emoção
me levando ao delírio, tornando-se minha paixão.
Seu corpo é como a primavera,
verde e florido em mil maneiras
como o ar, que agita a palmeira
como os raios do sol,
que penetram na sala
e refletem tua sombra,
com a luz tênue do amanhecer.
Você é, de longe, tão misteriosa e sensual
Não sei por onde começar
Esperando os sinais do teu sorriso
Ou um piscar de olho
Para que apaixão flua com normalidade.
Seu corpo é tão harmonioso, como as melodias da minha canção
Como o som da brisa, cerrado silêncio
Que inspira profundamente minha relação
E de seus encantos celestial, minha alma grita paixão
Teus beijos me agitam
luxurias eróticas percorrem minha mente
teus braços apertam,
o frenesi do nosso ato,
minha respiração acelera
o espírito voa, não há espaço para a imaginação
teus vulcoes entram em erupção na minha boca
as mãos vagam por todo teu corpo, tudo se torna escuro
encontrar o que eu sempre quis, sua selva explorar
meus dedos percorrem teu pubis, quero explodir
Ao penetrar o segredo da vida, começa a florescer
e ao anoitecer, o vento se torna um tornado
Em nossos corpos, rodam entrelaçados
E marido e mulher, a paixão, nos vestirá, até o amanhecer.
Amantes
Amantes Vorazes
Najwa(Tradução Mário Faccioni)
Oh sono!
Sobrevivendo a insônia
coxa com coxa,
palavra da boca.
Não temos altares ou perdão,
partilhamos o exílio, a distância.
assim estás... num horizonte distante
sem horas ...
Tua sombra e minha sombra
gemidos em um momento fugaz
neste feitiço eterno
eu abraço tuas ausências,
tuas noites e teus desejos.
Deixe-me vir a seus olhos,
deixe-me entrar em sua alma,
para além dos ecos e os ventos
que encobrem minha pele apaixonada.
Amantes, frutaís, carnívoros, vorazes
pudoroso rastro de tentação,
aves da tempestade ...
Uma festa de gemidos e sussurros,
bebados de delírios.
Da minha palavra para o seu corpo,
de tua mão que batiza meus pecados,
saturados, comsumidos pela loucura.
E o maior dos segredos:
Condenado a amar em silêncio ...
Os dias pulsam e se movem,
meus sonhos, meu amor, já não parecem
com minha angustia de ter querer e não te ter!
Najwa(Tradução Mário Faccioni)
Oh sono!
Sobrevivendo a insônia
coxa com coxa,
palavra da boca.
Não temos altares ou perdão,
partilhamos o exílio, a distância.
assim estás... num horizonte distante
sem horas ...
Tua sombra e minha sombra
gemidos em um momento fugaz
neste feitiço eterno
eu abraço tuas ausências,
tuas noites e teus desejos.
Deixe-me vir a seus olhos,
deixe-me entrar em sua alma,
para além dos ecos e os ventos
que encobrem minha pele apaixonada.
Amantes, frutaís, carnívoros, vorazes
pudoroso rastro de tentação,
aves da tempestade ...
Uma festa de gemidos e sussurros,
bebados de delírios.
Da minha palavra para o seu corpo,
de tua mão que batiza meus pecados,
saturados, comsumidos pela loucura.
E o maior dos segredos:
Condenado a amar em silêncio ...
Os dias pulsam e se movem,
meus sonhos, meu amor, já não parecem
com minha angustia de ter querer e não te ter!
Anjo
Anjo de paixão
Mário Faccioni
O mistério da carne se transforma
em sabedoria, sou o anjo apaixonado,
bedigo teu corpo sem outra ambição,
somente teus seios me confortam.
Bebo o elixir que de teu corpo flui,
junto com o beijo que me realiza,
um frenesí de adoração,
teu corpo em minha boca é lei.
O apelo de teu olhar,
a doçura de teu sexo,
então transcendendo a pureza do éden,
meu olhar teu corpo desejou.
Impetuoso como magma de uma erupção,
o desejo chega no momento certo,
como um anjo de paixão,
saciando teus desejos.
Mário Faccioni
O mistério da carne se transforma
em sabedoria, sou o anjo apaixonado,
bedigo teu corpo sem outra ambição,
somente teus seios me confortam.
Bebo o elixir que de teu corpo flui,
junto com o beijo que me realiza,
um frenesí de adoração,
teu corpo em minha boca é lei.
O apelo de teu olhar,
a doçura de teu sexo,
então transcendendo a pureza do éden,
meu olhar teu corpo desejou.
Impetuoso como magma de uma erupção,
o desejo chega no momento certo,
como um anjo de paixão,
saciando teus desejos.
Sexo
Sexo
Jansey França
Não vou negar: Sou volúvel, pode dizer; Se é prazer, me entrego sem medida,
Nesta hora, é razão de toda minha vida,
Sexo livre, se for mulher, pego até você;
Sou amante, de corpo quente, sem pudor,
Sonho de todas as mulheres, uma que seja,
Meu corpo em cama e nu, qualquer almeja,
O sagrado se torna pecado e também é amor;
De toda forma, eu faço tudo, o que quiser,
Por sobre mim, por sobre ti, na horizontal,
Desde os seios, tocar a vulva, lamber o pé,
Comigo o sexo vira santo e proibição,
Serás só minha, no eterno gozo magistral,
Tal prazer deixará marca no teu coração.
Querer
E por que haverias de querer...
Hilda Hilst
E por que haverias de querer
minha alma
Na tua cama?
Na tua cama?
Disse palavras líquidas,
deleitosas, ásperas
Obscenas, porque era assim que gostávamos.
Obscenas, porque era assim que gostávamos.
Mas não menti gozo prazer lascívia
Nem omiti que a alma está além,
Nem omiti que a alma está além,
buscando aquele Outro.
E te repito: por que haverias
De querer minha alma na tua cama?
De querer minha alma na tua cama?
Jubila-te da memória de coitos e de acertos.
Ou tenta-me de novo.
Tot açò
Tot açò que ja no pot ser
Vicent Andrés Estellés
Et besaria lentament,
et soltaria els cabells,
t'acariciaria els muscles,
t'agafaria el cap
per a besar-te dolçament,
estimada meua, dolça meua,
i sentir-te, encara més nina,
més nina encara sota les mans,
dessota els pèls del meu pit
i sota els pèls de l'engonal,
i sentir-te sota el meu cos,
amb els grans ulls oberts,
més que entregada confiada,
feliç dins els meus abraços.
Et veuria anar, tota nua,
anant i tornant per la casa,
tot açò que ja no pot ser.
Sóc a punt de dir el teu nom,
sóc a punt de plorar-lo
i d'escriure'l per les parets,
adorada meua, petita.
Si em desperte, a les nits,
em desperte pensant en tu,
en el teu daurat i petit cos.
T'estimaria, t'adoraria
fins a emplenar la teua pell,
fins a emplenar tot el teu cos
de petites besades cremants.
És un amor total i trist
el que sent per tu, criatura,
un amor que m'emplena les hores
totalement amb el record
de la teua figura alegre i àgil.
No deixe de pensar en tu,
em pregunte on estaràs,
voldria saber què fas,
i arribe a la desesperació.
Com t'estime! Em destrosses,
t'acariciaria lentament,
amb una infinita tendresa,
i no deixaria al teu cos
cap lloc sense la meua carícia,
petita meua, dolça meua,
aliena probablement
a l'amor que jo sent per tu,
tan adorable! T'imagine
tèbia i nua, encara innocent,
vacil.lant, i ja decidida,
amb les meues mans als teus muscles,
revoltant-te els cabells,
agafant-te per la cintura
o obrint-te les cames,
fins a fer-te arribar, alhora,
amb gemecs i retrocessos,
a l'espasme lent del vici;
fins a sentir-te enfollir,
una instantània follia:
tot açò que ja no pot ser,
petita meua, dolça meua.
Et recorde i estic plorant
i sent una tristesa enorme,
voldria ésser ara al llit,
sentir el teu cos prop del meu,
el cos teu, dolç i fredolic,
amb un fred de col.legiala,
encollida, espantada; vull
estar amb tu mentre dorms,
el teu cul graciós i dur,
la teua adorable proximitat,
fregar-te a penes, despertar-te,
despertar-me damunt el teu cos,
tot açò que ja no pot ser.
Et mire, i sense que tu ho sàpies,
mentre et tinc al meu davant
i t'estrenyc, potser, la mà,
t'evoque en altres territoris
on mai havem estat;
contestant les teues paraules,
visc una ègloga dolcíssima,
amb el teu cos damunt una catifa,
damunt els taulells del pis,
a la butaca d'un saló
de reestrena, amb la teua mà
petita dintre la meua,
infinitament feliç,
contemplant-te en l'obscuritat,
dos punts de llum als teus ulls,
fins que al final em sorprens
i sens dubte em ruboritzes,
i ja no mires la pantalla,
abaixes llargament els ulls.
No és possible seguir així,
jo bé ho comprenc, però ocorre,
tot açò que ja no pot ser.
Revisc els dolços instants
de la meua vida, però amb tu.
És una flama, és una mort,
una llarga mort, aquesta vida,
no sé per què t'he conegut,
jo no volia conèixer-te...
A qualsevol part de la terra,
a qualsevol part de la nit,
mor un home d'amor per tu
mentre cuses, mentre contemples
un serial de televisió,
mentre parles amb una amiga,
per telèfon, d'algun amic;
mentre que et fiques al llit,
mentre compres en el mercat,
mentre veus, al teu mirall,
el desenvolupament dels teus pits,
mentre vas en motocicleta,
mentre l'aire et despentina,
mentre dorms, mentre orines,
mentre mires la primavera,
mentre espoles les estovalles,
mor un home d'amor per tu,
tot açò que ja no pot ser.
Que jo me muir d'amor per tu.
Vicent Andrés Estellés
Et besaria lentament,
et soltaria els cabells,
t'acariciaria els muscles,
t'agafaria el cap
per a besar-te dolçament,
estimada meua, dolça meua,
i sentir-te, encara més nina,
més nina encara sota les mans,
dessota els pèls del meu pit
i sota els pèls de l'engonal,
i sentir-te sota el meu cos,
amb els grans ulls oberts,
més que entregada confiada,
feliç dins els meus abraços.
Et veuria anar, tota nua,
anant i tornant per la casa,
tot açò que ja no pot ser.
Sóc a punt de dir el teu nom,
sóc a punt de plorar-lo
i d'escriure'l per les parets,
adorada meua, petita.
Si em desperte, a les nits,
em desperte pensant en tu,
en el teu daurat i petit cos.
T'estimaria, t'adoraria
fins a emplenar la teua pell,
fins a emplenar tot el teu cos
de petites besades cremants.
És un amor total i trist
el que sent per tu, criatura,
un amor que m'emplena les hores
totalement amb el record
de la teua figura alegre i àgil.
No deixe de pensar en tu,
em pregunte on estaràs,
voldria saber què fas,
i arribe a la desesperació.
Com t'estime! Em destrosses,
t'acariciaria lentament,
amb una infinita tendresa,
i no deixaria al teu cos
cap lloc sense la meua carícia,
petita meua, dolça meua,
aliena probablement
a l'amor que jo sent per tu,
tan adorable! T'imagine
tèbia i nua, encara innocent,
vacil.lant, i ja decidida,
amb les meues mans als teus muscles,
revoltant-te els cabells,
agafant-te per la cintura
o obrint-te les cames,
fins a fer-te arribar, alhora,
amb gemecs i retrocessos,
a l'espasme lent del vici;
fins a sentir-te enfollir,
una instantània follia:
tot açò que ja no pot ser,
petita meua, dolça meua.
Et recorde i estic plorant
i sent una tristesa enorme,
voldria ésser ara al llit,
sentir el teu cos prop del meu,
el cos teu, dolç i fredolic,
amb un fred de col.legiala,
encollida, espantada; vull
estar amb tu mentre dorms,
el teu cul graciós i dur,
la teua adorable proximitat,
fregar-te a penes, despertar-te,
despertar-me damunt el teu cos,
tot açò que ja no pot ser.
Et mire, i sense que tu ho sàpies,
mentre et tinc al meu davant
i t'estrenyc, potser, la mà,
t'evoque en altres territoris
on mai havem estat;
contestant les teues paraules,
visc una ègloga dolcíssima,
amb el teu cos damunt una catifa,
damunt els taulells del pis,
a la butaca d'un saló
de reestrena, amb la teua mà
petita dintre la meua,
infinitament feliç,
contemplant-te en l'obscuritat,
dos punts de llum als teus ulls,
fins que al final em sorprens
i sens dubte em ruboritzes,
i ja no mires la pantalla,
abaixes llargament els ulls.
No és possible seguir així,
jo bé ho comprenc, però ocorre,
tot açò que ja no pot ser.
Revisc els dolços instants
de la meua vida, però amb tu.
És una flama, és una mort,
una llarga mort, aquesta vida,
no sé per què t'he conegut,
jo no volia conèixer-te...
A qualsevol part de la terra,
a qualsevol part de la nit,
mor un home d'amor per tu
mentre cuses, mentre contemples
un serial de televisió,
mentre parles amb una amiga,
per telèfon, d'algun amic;
mentre que et fiques al llit,
mentre compres en el mercat,
mentre veus, al teu mirall,
el desenvolupament dels teus pits,
mentre vas en motocicleta,
mentre l'aire et despentina,
mentre dorms, mentre orines,
mentre mires la primavera,
mentre espoles les estovalles,
mor un home d'amor per tu,
tot açò que ja no pot ser.
Que jo me muir d'amor per tu.
Descoberta
Descoberta
C. Almeida Stella
Um CDuma música
nós dois
um clima
o amor
Noite de estrelas
perfume de madrugada...
sensualidade
A camisa de botões entreabertos
me dá uma pequena amostra
da tua masculinidade...
eu não resisto
e abrindo botão por botão
deixo cair no chão
este primeiro obstáculo
Eu te desnudo...
e te toco
te invado
percorro os teus caminhos,
invento trilhas,
descubro o teu ponto G
eu te sinto...
Sem atropelos
eu brinco nos teus pêlos,
ora tímida,
ora ousada...
minhas mãos no teu corpo
fazem a sua "Cavalgada".
Te exploro
te provoco
te causo alvoroço,
brinco no teu cabelo
na tua boca
no teu rosto
te acaricio o peito
tuas costas
teu pescoço.
Passeio na tua cintura...
e pouco a pouco
eu te deixo louco
te acarinho aqui,
ali primeiro,
te toco no corpo inteiro
te encho de desejo
te levo ao delirio
incendeio esse corpo teu.
Então eu te descubro...
Eu te possuo
já não és mais o menino.
És um homem
tão...e somente meu!
C. Almeida Stella
Um CDuma música
nós dois
um clima
o amor
Noite de estrelas
perfume de madrugada...
sensualidade
A camisa de botões entreabertos
me dá uma pequena amostra
da tua masculinidade...
eu não resisto
e abrindo botão por botão
deixo cair no chão
este primeiro obstáculo
Eu te desnudo...
e te toco
te invado
percorro os teus caminhos,
invento trilhas,
descubro o teu ponto G
eu te sinto...
Sem atropelos
eu brinco nos teus pêlos,
ora tímida,
ora ousada...
minhas mãos no teu corpo
fazem a sua "Cavalgada".
Te exploro
te provoco
te causo alvoroço,
brinco no teu cabelo
na tua boca
no teu rosto
te acaricio o peito
tuas costas
teu pescoço.
Passeio na tua cintura...
e pouco a pouco
eu te deixo louco
te acarinho aqui,
ali primeiro,
te toco no corpo inteiro
te encho de desejo
te levo ao delirio
incendeio esse corpo teu.
Então eu te descubro...
Eu te possuo
já não és mais o menino.
És um homem
tão...e somente meu!
Olho
Olho a olho
Henry Corrêa de Araújo
Procuro
onde teu corpo
no escuro
frente a frente
concentro
onde melhor
te adentro
palmo a palmo
penetro
onde animal
te adestro
corpo a corpo
te sugo
onde mulher
o teu suco
pouco a pouco
retorno
à condição
vegetal.
Henry Corrêa de Araújo
Procuro
onde teu corpo
no escuro
frente a frente
concentro
onde melhor
te adentro
palmo a palmo
penetro
onde animal
te adestro
corpo a corpo
te sugo
onde mulher
o teu suco
pouco a pouco
retorno
à condição
vegetal.
Orgia
Uma Orgia
Fredy Quiñones (Tradução Mário Faccioni)
Me encho de amor
quando tuas mãos
vão saboreando este desejo
que vão correndo
como lava nas veias...
Isso foi a união de dois pólos
tu positiva
eu negativo
podendo ser
e podendo não ser
E a noite nos faz prisioneiros
de um desejo incontrolável
este amor se converte
em uma orgia
Eu fiz amor contigo,
com tua alma,
e com teus desejos
Você fez amor comigo,
com minha alma
e com meus sonhos
Ao FIM desta noite
OS SUSPIROS FORAM FEITOS UM
E NÓS DORMIMOS
NOS SENTINDO AMADOS...
UM PELO O OUTRO
Fredy Quiñones (Tradução Mário Faccioni)
Me encho de amor
quando tuas mãos
vão saboreando este desejo
que vão correndo
como lava nas veias...
Isso foi a união de dois pólos
tu positiva
eu negativo
podendo ser
e podendo não ser
E a noite nos faz prisioneiros
de um desejo incontrolável
este amor se converte
em uma orgia
Eu fiz amor contigo,
com tua alma,
e com teus desejos
Você fez amor comigo,
com minha alma
e com meus sonhos
Ao FIM desta noite
OS SUSPIROS FORAM FEITOS UM
E NÓS DORMIMOS
NOS SENTINDO AMADOS...
UM PELO O OUTRO
Desejo
Desejo
você
Quanto desejo oculto
Quanta maneira expressada
De uma pobre amante,
Que se sente tão desprezada
Desejando
com força
Força essa que resiste
Aos seus tão grandes encantos,
A tudo que em nos existe.
Quero ter-te dominado
Pelo resto de minha vida
Para dar ao nossos prantos,
Esta eterna magia.
Me faça neste instante
A pessoa mais feliz
Alguém que te anseia agora,
Alguém que sempre te quis.
Izabel
Silveira
Quanto
sentimento vivido
Quanta
vontade de agir
Quanta
emoção envolvida,
Querendo
e não podendo agir.
Quanto desejo oculto
Quanta maneira expressada
De uma pobre amante,
Que se sente tão desprezada
Quanto
se diz tanto quanto
Querendo
se entregar ao a alguém
Um
alguém que na verdade,
Amei
e que quero bem.
Força essa que resiste
Aos seus tão grandes encantos,
A tudo que em nos existe.
Quero ter-te dominado
Pelo resto de minha vida
Para dar ao nossos prantos,
Esta eterna magia.
Me faça neste instante
A pessoa mais feliz
Alguém que te anseia agora,
Alguém que sempre te quis.
Molhada
O Molhado de Tua Pele
Saulo de Tellez(Tradução Mário Faccioni)
Quando sinto o molhado de tua pele,
o quente líquido escorrendo
por tua espinha dorsal,
bebo ele, ....
sal que submerge meus beijos entre tuas coxas.
Quando se molha nossa pele
pela intensa união de nossos corpos
as palavras saem sobrando ....
e só espero que volte a se repetir...
o momento.
Quando me sinto em ti
e o suor se confunde com
a humidade escondida entre tuas pernas,
as paredes parecem molhar-se de paixão
e nossos gemidos parecem melodia.
Quando sinto o molhado de tuas curvas
em mim provocas excessos
e estou disposto a ir em contra
os costumes,
e te possuir de mil maneiras até
morrer de overdose.
Quando te invade a cadência,
e o orvalho corre por teu corpo,
enfermo de ansiedade,
te tomo os poucos
... enlouqueces minha vida....
....com teu remédio húmido.
Saulo de Tellez(Tradução Mário Faccioni)
Quando sinto o molhado de tua pele,
o quente líquido escorrendo
por tua espinha dorsal,
bebo ele, ....
sal que submerge meus beijos entre tuas coxas.
Quando se molha nossa pele
pela intensa união de nossos corpos
as palavras saem sobrando ....
e só espero que volte a se repetir...
o momento.
Quando me sinto em ti
e o suor se confunde com
a humidade escondida entre tuas pernas,
as paredes parecem molhar-se de paixão
e nossos gemidos parecem melodia.
Quando sinto o molhado de tuas curvas
em mim provocas excessos
e estou disposto a ir em contra
os costumes,
e te possuir de mil maneiras até
morrer de overdose.
Quando te invade a cadência,
e o orvalho corre por teu corpo,
enfermo de ansiedade,
te tomo os poucos
... enlouqueces minha vida....
....com teu remédio húmido.
Busco
Busco em ti
Athais Cipriani(Tradução Mário Faccioni)
Homem,
que sabes fazer sentir,
aqui há mãos de mulher,
cascada de amor e fruta molhada de prazer.
Busco em ti,
homem,
que sabes usar teus dedos,
que sabes mover-los como se fosse eu mesma.
Busco em ti,
que sabes bem o que é mover-te sobre mim,
que sabes tomar entre tuas mãos meus seios e beber sem dor.
De ti é de quem busco,
de teu movimento sobre mim.
Homem,
feito a medida de teu sexo,
a medida do meu,
que encaixem perfeitos e começem a mover-se
ao mesmo instante de se conhecer.
Busco em ti,
homem,
que sabes bem como chupar o suco de minha fruta,
que sabes bem que virão gritos, gemidos.
Busco em ti,
homem.
Athais Cipriani(Tradução Mário Faccioni)
Homem,
que sabes fazer sentir,
aqui há mãos de mulher,
cascada de amor e fruta molhada de prazer.
Busco em ti,
homem,
que sabes usar teus dedos,
que sabes mover-los como se fosse eu mesma.
Busco em ti,
que sabes bem o que é mover-te sobre mim,
que sabes tomar entre tuas mãos meus seios e beber sem dor.
De ti é de quem busco,
de teu movimento sobre mim.
Homem,
feito a medida de teu sexo,
a medida do meu,
que encaixem perfeitos e começem a mover-se
ao mesmo instante de se conhecer.
Busco em ti,
homem,
que sabes bem como chupar o suco de minha fruta,
que sabes bem que virão gritos, gemidos.
Busco em ti,
homem.
Pele
Tua pele ardendo em minha pele
Laura_Victoria(Tradução Mário Faccioni)
Mar absorto no arrebentação da noite
molhando o rostro de orvalho eu sentí
onde a ulgumas horas voava um colibrí
o amor com seus beijos são desperdicios.
És o amor enraizado entre os beijos
rodando o mundo...transitando na noite
colhendo nuvens...enrrugando estrelas
tecendo Venus...amadurecendo as cerejas.
Chuvisco de ilusão entre penumbras
orvalhando uma aflição de amor desesperada
percorrendo por minha voz e teu olhar
na metade da noite...para ser amada.
Laura_Victoria(Tradução Mário Faccioni)
Mar absorto no arrebentação da noite
molhando o rostro de orvalho eu sentí
onde a ulgumas horas voava um colibrí
o amor com seus beijos são desperdicios.
És o amor enraizado entre os beijos
rodando o mundo...transitando na noite
colhendo nuvens...enrrugando estrelas
tecendo Venus...amadurecendo as cerejas.
Chuvisco de ilusão entre penumbras
orvalhando uma aflição de amor desesperada
percorrendo por minha voz e teu olhar
na metade da noite...para ser amada.
Queima o sangre...serve o inferno
encendiando o fogo do amor eterno
em silencios vestidos de murcha solidão
em minha solidão de amor e de ansiedade.
Tua pele ardendo em minha pele...
tuas mãos voando qual as aves
com caricias como só tu sabes
teus carnudos labios beijando
teus méis adentrándo-se em meu corpo.
E...Teus braços que me abrigam com sabor
teus olhos pintando a noite de cor
em uma pedaço suspenso da lua
se possavam as manhãs já sem lua.
E fico pensando na noite
e me perco transitando em teu silencio
e me abraço a teu amor cadente
com tua pele ardendo em minha pele.
com tua pele ardendo em minha pele.
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