Acenda meu desejo
Monica Menis(Tradução Mário Faccioni)
Encostada silenciosamente em minha morada,
procurando loucuras reservadas em toques;
conquisto feras imensas em meus sonhos,
Acenda meu desejo!... homem da madrugada.
Frieza na entrega ao amor desatinado,
enche minhas fontes vazias de emoções;
Assovio do oriente em sussurradas canções,
pernoita em minha pele...atrevido soldado!
Fogo em meu olhar ao perceber teu rosto,
vai e vens tremorosos em todo meu corpo;
ardente aparência de abraços tesos,
poros abertos a paixão deslumbrante.
Tiras um sorriso de minha boca inteira,
escuta os ecos de meus gemidos calados,
e agoniza minha lava com teu fluxo apaixonado.
Deixas mil aromas com teu coração certeiro,
enfeitas meu corpo com fitas charmosas;
me cobre ao fim de perolas e gemas preciosas.
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Fome
Tenho fome de ti
Daynor Lindner
Minha boca deseja sugar-te
Descer pelo teu corpo
Deslizar em teus pêlos
Procurar abater tuas vontades
Passear por entremeios
Sem presa, sem atropelo
Encontrar teu sexo úmido
Fartar-me
Saciar
Sugar
Sentir o perfume que teu sexo exala
Embebedar-me com teu prazer
Embriagar-me com teu gozo
Ouvir teu grito louco de gozo faminto
Agarro-te nas nádegas
Afasto-as
E vou deslizando minha língua
Sentindo-te minha
Enquanto agarra meu membro rígido
Molhado pelo néctar do desejo
Engolindo-o com tua boca
Fazendo-me extremecer
Feito um louco faminto
E de repente me sinto dentro de ti
As tuas ancas movem-se com determinação
Num bailado de euforia
Viramos animais em brasa e febre
Somos pura emoção e tesão
Estamos completamente entregues à volúpia do sexo
Somos vulcões a espalhar larvas de paixão
Agarro-te pelas ancas e junto-me a ti
Sentindo nossos corpos desfalecer.
Daynor Lindner
Minha boca deseja sugar-te
Descer pelo teu corpo
Deslizar em teus pêlos
Procurar abater tuas vontades
Passear por entremeios
Sem presa, sem atropelo
Encontrar teu sexo úmido
Fartar-me
Saciar
Sugar
Sentir o perfume que teu sexo exala
Embebedar-me com teu prazer
Embriagar-me com teu gozo
Ouvir teu grito louco de gozo faminto
Agarro-te nas nádegas
Afasto-as
E vou deslizando minha língua
Sentindo-te minha
Enquanto agarra meu membro rígido
Molhado pelo néctar do desejo
Engolindo-o com tua boca
Fazendo-me extremecer
Feito um louco faminto
E de repente me sinto dentro de ti
As tuas ancas movem-se com determinação
Num bailado de euforia
Viramos animais em brasa e febre
Somos pura emoção e tesão
Estamos completamente entregues à volúpia do sexo
Somos vulcões a espalhar larvas de paixão
Agarro-te pelas ancas e junto-me a ti
Sentindo nossos corpos desfalecer.
Erótico
Poema Erótico
Mônica Amélia
Quero deslizar pelo teu corpo
feito uma cobra
que se arrasta mansa e suavemente,
sentindo a tua pele em minha pele quente,
o toque despertando sensações,
o calor do desejo nos aquecendo,
nossos corpos estremecendo
nesse jogo de prazer e sedução.
Quero sentir este teu corpo,
que responde ao meu chamado,
elevando seu mastro,
e, num abraço forte, atinge meu dentro,
com estocadas loucas e variadas,
possuindo-me com paixão,
levando-me ao gozo
com a tua língua macia,
que me suga , me delicia
e me faz vibrar de emoção.
Quero sentir o teu desejo,
sentir você se entregar
e sentir teu orgasmo ardente
para misturar ao meu,
o teu leite quente,
maravilhoso e denso
e, depois de tudo,
te abraçar... mais nada.
Mônica Amélia
Quero deslizar pelo teu corpo
feito uma cobra
que se arrasta mansa e suavemente,
sentindo a tua pele em minha pele quente,
o toque despertando sensações,
o calor do desejo nos aquecendo,
nossos corpos estremecendo
nesse jogo de prazer e sedução.
Quero sentir este teu corpo,
que responde ao meu chamado,
elevando seu mastro,
e, num abraço forte, atinge meu dentro,
com estocadas loucas e variadas,
possuindo-me com paixão,
levando-me ao gozo
com a tua língua macia,
que me suga , me delicia
e me faz vibrar de emoção.
Quero sentir o teu desejo,
sentir você se entregar
e sentir teu orgasmo ardente
para misturar ao meu,
o teu leite quente,
maravilhoso e denso
e, depois de tudo,
te abraçar... mais nada.
Pele
A seda clara de tua pele
lluvia_fresca(Tradução Mário Faccioni)
Quando absorta em teus pensamentos,
desprevenida, com o olhar fixo no ar,
meus olhos admirados, te contemplam
e anseiam a sensual pele de teu pescoço,
essas adoráveis manchas, chamadas sardas
e o cabelo que em tua nuca floresce,
é quando o desejo anula minha mente
e ordena descarado e implacável
a minhas obedientes e tremulas mãos,
possuir a seda clara de tua pele.
Em um instante quase imperceptível, te acariciam,
sem quase tocar-te, o suficiente para sentir-te
e começam a descobrir teus ombros,
finos, claros, lisos...quase ossos,
que dão passagem ao inicio de tuas costas,
seminua,com a camisa a quase deslizar,
ficando presa somente por teus braços.
Descubro a paisagem pintada nessa tela,
uma cordilheira de montanhas alinhadas,
que pequenas formam tua coluna,
rodeadas de campos florescidos de violetas,
variada multidão e sombras lunares,
enquanto minhas mãos te percorrem,
sem tocar-te, mantendo-se nesse ponto,
o qual entre tu e eu, só cabe um suspiro,
onde o calor que desprende teu corpo,
alcança a temperatura que minhas mãos acolhem,
como se de um braseiro se esquentara,
até que irremediavelmente, se apossam em ti...
Com a agulha imaginária de meus desejos,
avanço passo a passo, gravar-te em meus sulcos,
memorizando lentamente, o local exato
de cada flor gravada em tuas costas,
a peça simpática junto a teus olho,
o baixo e erótico lóbulo de teu ouvido,
começando a deslizar seu colar,
sobre a entrada lisa de teu peito,
baixando pelo caminho que separa,
dois pequenos e tenros seios,
traçando círculos, pequenos lívidos e formosos,
sobre os lençóis que os envolvem,
acariciando-os com a força certa,
que a torrente de minha excitação obriga.
Escorrego por teu dorso até o ventre,
onde ao lado de teu umbigo,desafiante,
descubro uma rosa negra,radiante,
outro luar do tamanho de um botão,
Minhas mãos, cegadas já pele desejo,
caem atraídas pela entrada de teu sexo,
jardim de preta,cuidada e regada erva...
a partir deste sublime momento,
o resto,só pertence a nos dois...
PS. Em homenagem a Rosa Maria!
lluvia_fresca(Tradução Mário Faccioni)
Quando absorta em teus pensamentos,
desprevenida, com o olhar fixo no ar,
meus olhos admirados, te contemplam
e anseiam a sensual pele de teu pescoço,
essas adoráveis manchas, chamadas sardas
e o cabelo que em tua nuca floresce,
é quando o desejo anula minha mente
e ordena descarado e implacável
a minhas obedientes e tremulas mãos,
possuir a seda clara de tua pele.
Em um instante quase imperceptível, te acariciam,
sem quase tocar-te, o suficiente para sentir-te
e começam a descobrir teus ombros,
finos, claros, lisos...quase ossos,
que dão passagem ao inicio de tuas costas,
seminua,com a camisa a quase deslizar,
ficando presa somente por teus braços.
Descubro a paisagem pintada nessa tela,
uma cordilheira de montanhas alinhadas,
que pequenas formam tua coluna,
rodeadas de campos florescidos de violetas,
variada multidão e sombras lunares,
enquanto minhas mãos te percorrem,
sem tocar-te, mantendo-se nesse ponto,
o qual entre tu e eu, só cabe um suspiro,
onde o calor que desprende teu corpo,
alcança a temperatura que minhas mãos acolhem,
como se de um braseiro se esquentara,
até que irremediavelmente, se apossam em ti...
Com a agulha imaginária de meus desejos,
avanço passo a passo, gravar-te em meus sulcos,
memorizando lentamente, o local exato
de cada flor gravada em tuas costas,
a peça simpática junto a teus olho,
o baixo e erótico lóbulo de teu ouvido,
começando a deslizar seu colar,
sobre a entrada lisa de teu peito,
baixando pelo caminho que separa,
dois pequenos e tenros seios,
traçando círculos, pequenos lívidos e formosos,
sobre os lençóis que os envolvem,
acariciando-os com a força certa,
que a torrente de minha excitação obriga.
Escorrego por teu dorso até o ventre,
onde ao lado de teu umbigo,desafiante,
descubro uma rosa negra,radiante,
outro luar do tamanho de um botão,
Minhas mãos, cegadas já pele desejo,
caem atraídas pela entrada de teu sexo,
jardim de preta,cuidada e regada erva...
a partir deste sublime momento,
o resto,só pertence a nos dois...
PS. Em homenagem a Rosa Maria!
Habitante
Habitante
A.D.
Decifra meus poros
Meus pólos, meus medos
Recolhe meus gritos,
Soluços, silêncios
E então
Conhecendo meus abismos
E demônios
Me habita por inteiro.
A.D.
Decifra meus poros
Meus pólos, meus medos
Recolhe meus gritos,
Soluços, silêncios
E então
Conhecendo meus abismos
E demônios
Me habita por inteiro.
Delírio
Delírio
A.D.
Estava doente, ardia em febre
comecei a delirar...
Na cama, de um lado para o outro
não parava, gemia
chamei por ti
uma vez e depois outra
entre os lençóis molhados
desejei-te
senti o teu corpo junto ao meu
na minha boca estava a tua
e a febre não baixava...
"Meu amor", gritava eu baixinho
e a tua língua estava em mim
na cama em desalinho
no meu delírio febril
agitada pela paixão
fiz amor contigo
alucinada pela febre
num sonho real
sentia-te...
O teu corpo no meu
o teu sexo em mim, sem parar
que delirante loucura vivi
na cama vazia
quente de desejo
de roupa amarfanhada, molhada...
Por fim adormeci
atordoada pelo prazer
em febre a arder...
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