Tato


Mata-me, seduz-me, mas, por favor, toca-me

Ramiro A.Cedeño(Tradução Mário Faccioni)

Não demores mais e, seduz-me.
a sonhar e desejar te amar ensina-me.
toda a minha pele pede, vamos, vamos, acarícia-me
quando teus beijos vestem meu corpo, leva-me.

Vem a mim, sim a tua alma, tenta-me.
e meus desejos e prazer, sente-me
paro, quero que me motives, estiga-me.
de meu sexo contigo compartilhar.

Sinto até o fundo tuas carícias, toca-me.
o percorrer das mãos pela pele, dedíca-me.
vale a pena amar-te nua, sente-me,
Sem deixar um só pedaço sem acariciar-te, guía-me.

Quando teus beijos vestem meu corpo, leva-me.
tenho vontade de saborear teu néctar, olha-me
de teu sexo, percorrer tuas entranhas, acarícia-me
de tua pele em meus lábios, devora-me.

De outras relações que tenhas tido, ardente, apossa-te
caí a noite em minhas costas, adentrar-me
quando penses que é muito amor, maldize-me
sim eu mereço todo teu amor, Mata-me.

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