Deliciosamente ilícita
Najwa(Tradução Mário Faccioni)
Se é possível esperar, sonho e espero,
se é possível, calar, calo e suspiro
Na bela recordação de teu sorriso.
Hoje é noite…
Apalpo o silencio…
O céu tão azul,
testemunha de sonhos inconclusos,
tão látego nas minhas costas.
E eu , aqui,
eternizando teus beijos,
secretos prazeres sem vergonha,
o toque inconfundível
de tuas memoriosas mãos.
E eu, condenado a tua pele
teus olhos se precipitando
sobre o abismo dos meus,
adoro perder meu olhar
nas labirínticas pétalas de teus olhos.
Sem mais verdades
que nós em nós.
Clandestino amor
Amor proibido
Tanto desejo de ti
me molhando por dentro.
E encher a tarde com meus lábios
sobre tua pele,
nos silêncios que tecem minhas palavras,
nas minhas mãos vazias
para que as molhem com o orvalho.
Meus lábios se apressam
sobre contorno sereno de teu rosto,
para beber um sonho.
És a vida, essência de minha vida,
que ignorando a morte,
só o amor segue semeando a saudade.
Virtigo sacrílego,
Se desnuda a distancia
e me transformo em poema distante.
Tua leve presença…
Sejamos livres!
Estrelas consteladas!
Me faça luz
nesta noite eterna,
busca o caminho,
tatuado no meu desejo,
busca o sal entre minhas coxas,
decifra o código do êxtase,
morde meus lábios,
abre as chaves
para que não se esqueça teu corpo
Do meu nome…..
Me permitas que te acalente?
rio crescido em meu colo
com o sagrado silencio de teus beijos…
E te chamarei meu…
Meu peito pulsa inquieto e te darei a vida,
vida de minha vida.
Teu olhar esverdeado me penetra
e rejuvenesce minha alma
em musgos florescidos.
Sabes o sol, ao amanhecer…
Entre meus braços,
tua figura tácita em sombras,
Fogo lento. Cadente.
Flecha in grávida
Que impulsiona o movimento
entre minhas coxas,
agarrada em tua cintura
deliciosamente ilícita,
perigosamente devoradora.
A natureza avança
e emerge a essencia…
erva de vida,
vivo em ti..
Valorizando riqueza
em minhas veias palpitantes.
Escorre uma lágrima
ignorante de sua origem…
Tenho medo,
doce sabor de meus dias
que a morte não seja suficiente
para por fim a este amor…
E que minha alma em dor, em silencio,
Caia em dor.
Este espaço é voltado para coletânea de poemas sensuais ou eróticos, que são extraídos de livros, revistas, sites na internet, contribuições dos usuários e não possui controle de créditos e copyright. Qualquer violação de direito autoral deve ser comunicada para que o texto seja retirado de imediato! O meu intúito com o Blog é divugar a poesia, e alimentar a alma.
Desejo Desesperado
Desejo desesperado
Jose Francisco Chavez(Tradução Mário Faccioni)
Cada vez que vejo
Teu corpo vestido
De Shorts e roupas curtas
Me desperta o desejo…
Como fera faminta de carne,
Da carne de teu amor….
Carente de resposta,
Quando te desejo
Te digo
E não dizes nada.
Passas pela minha mente
Rápida e de repente
Com o desejo de boca em boca
E eu com o afã de te amar;
Mas com a frustração
Em meu coração,
De não poder te tocar.
Jose Francisco Chavez(Tradução Mário Faccioni)
Cada vez que vejo
Teu corpo vestido
De Shorts e roupas curtas
Me desperta o desejo…
Como fera faminta de carne,
Da carne de teu amor….
Carente de resposta,
Quando te desejo
Te digo
E não dizes nada.
Passas pela minha mente
Rápida e de repente
Com o desejo de boca em boca
E eu com o afã de te amar;
Mas com a frustração
Em meu coração,
De não poder te tocar.
Vulcão
Vulcão de Fogo
Lina(Tradução Mário Faccioni)
Tu amor é tão meu,
como é teu corpo,
tua pele, que unida a minha pele,
Inflamam como um vulcão de fogo.
Teu é meu coração,
como deu meu amor és dono.
E ao falarmos ao ouvido,
explode essa paixão que nos envolve,
nos devorando em beijos.
Somente teu nome se escuta
em meus suspiros,
que chegam em ti como sonhos,
despertando teus mais intimos desejos.
Assim nos amamos,
com essa loucra que nos faz esquecer o tempo.
Abraça-me contra teu peito.
Envolve-me entre tuas pernas.
Queima-me com teus beijos e deixa
que meu amor te faça tremer
até fazer sentir o cansaço em teu corpo.
Lina(Tradução Mário Faccioni)
Tu amor é tão meu,
como é teu corpo,
tua pele, que unida a minha pele,
Inflamam como um vulcão de fogo.
Teu é meu coração,
como deu meu amor és dono.
E ao falarmos ao ouvido,
explode essa paixão que nos envolve,
nos devorando em beijos.
Somente teu nome se escuta
em meus suspiros,
que chegam em ti como sonhos,
despertando teus mais intimos desejos.
Assim nos amamos,
com essa loucra que nos faz esquecer o tempo.
Abraça-me contra teu peito.
Envolve-me entre tuas pernas.
Queima-me com teus beijos e deixa
que meu amor te faça tremer
até fazer sentir o cansaço em teu corpo.
Pele
Planisferio de tua pele
Azzazinz(Tradução Mário Faccioni)
E que puxe o concupiscente desejo que me desorienta
No contundente impacto de tua incalmante excitação,
Para que te percas com grande delirio em toda minha paixão…
Que agora escorrega de prazer na tua boca de adocicada.
Demovendo minha inquietude um sispiro delicioso…
Que transita pelo planisferio de tua pele com veemencia,
Sentimos que nos amamos sem tempo e sem decencia
Buscando disfrutar de nosso candente apetite.
Sim!, esse apetite que inalas no frenesi de teus nirvanas…
Na noite que gira em extase de tua sexual ambição
e que nos fez conspirar a satírica imaginação…
Que tua boca agora me diz: Faz com força!
É ali onde nosso elemental amor vai descendendo
Junto ao big bang abrasador que se emerge com apego
Que com nossos corpos ansiosos vamos encendiando…
Como duas tochas que se nutrem, de um mesmo fogo.
Azzazinz(Tradução Mário Faccioni)
E que puxe o concupiscente desejo que me desorienta
No contundente impacto de tua incalmante excitação,
Para que te percas com grande delirio em toda minha paixão…
Que agora escorrega de prazer na tua boca de adocicada.
Demovendo minha inquietude um sispiro delicioso…
Que transita pelo planisferio de tua pele com veemencia,
Sentimos que nos amamos sem tempo e sem decencia
Buscando disfrutar de nosso candente apetite.
Sim!, esse apetite que inalas no frenesi de teus nirvanas…
Na noite que gira em extase de tua sexual ambição
e que nos fez conspirar a satírica imaginação…
Que tua boca agora me diz: Faz com força!
É ali onde nosso elemental amor vai descendendo
Junto ao big bang abrasador que se emerge com apego
Que com nossos corpos ansiosos vamos encendiando…
Como duas tochas que se nutrem, de um mesmo fogo.
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